Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/5100
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2013_MauricioPiattiLages.pdf1,76 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorFarias, Edson Silva de-
dc.contributor.authorLages, Mauricio Piatti-
dc.identifier.citationLAGES, Mauricio Piatti. O amor como código na esquizofrenia da comunicação: esboço de um debate sociológico. 2013. 83 f. Monografia (Bacharelado em Sociologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2013.en
dc.description.abstractO presente trabalho apresenta uma reflexão sobre o amor romântico é como herança da era burguesa clássica. Embora seu interesse sociológico resida na qualidade de ideal norteador das práticas contemporâneas, ele certamente porta algumas características que o mantém atado ao contexto histórico e social de sua gênese e consolidação no século XIX europeu. Para antecipar algumas dessas características indispensáveis, temos o arrebatamento (coup de foudre), a ânsia pelo eterno, a exclusividade conjugal, a complementaridade entre os sexos e a oscilação extrema entre alegria e dor. A tese defendida é que essa concepção específica de amor, que unifica o espiritual e o carnal, que apareciam cindidos nas concepções de amor pré-modernas, se disseminou e se consolidou na esteira de um vácuo deixado por aquilo que alguns autores chamam de declínio da esfera pública (HABERMAS, 2003; ARENDT, 2009; SENNET, 1993), bem como a partir de uma necessidade de contraponto estrutural às tendências esterilizantes da “racionalidade-com-respeito-a-fins”, aquele tipo de racionalidade obcecado pelo cálculo incessante dos meios e em detrimento das preocupações finalísticas humanas. No entanto, contemporaneamente, o modelo do amor romântico vem enfrentando resistência por parte de outro modelo de coordenação das condutas amorosas, este de teor mais pragmático e imanente ao mundo cotidiano, o que é chamado provisoriamente de amor administrativo, com características operacionais que lembram bastante a lógica mercantil, mas sem se deixar confundir com a mesma.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordAmoren
dc.subject.keywordSociologiaen
dc.subject.keywordEsfera social - sociologiaen
dc.subject.keywordRomantismoen
dc.titleO amor como código na esquizofrenia da comunicação : esboço de um debate sociológicoen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2013-05-16T14:49:46Z-
dc.date.available2013-05-16T14:49:46Z-
dc.date.issued2013-05-16T14:49:46Z-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/5100-
dc.language.isoPortuguêsen
Aparece na Coleção:Ciências Sociais - Sociologia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons