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Título: Caracterização catiônica e aniônica das águas dos mananciais superficiais da zona rural de Planaltina – DF
Autor(es): Souza, Jéssica Pliciey Nogueira de
Orientador(es): Maia, Poliana Dutra
Assunto: Agricultura
Água - análise
Água - qualidade
Data de apresentação: 22-Fev-2013
Data de publicação: 25-Mar-2013
Referência: SOUZA, Jéssica Pliciey Nogueira de. Caracterização catiônica e aniônica das águas dos mananciais superficiais da zona rural de Planaltina – DF. 2013. 17 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Naturais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: A atividade agrícola pode contribuir para a diminuição da qualidade do solo e água, devido ao uso excessivo de agrotóxicos e adubos químicos solúveis. Nesse sentido, faz-se necessário o monitoramento das águas superficiais utilizadas para a irrigação e consumo humano e de animais para verificar sua qualidade. Assim, esse projeto de pesquisa tem o objetivo de caracterizar a composição aniônica e catiônica nas águas dos mananciais superficiais da zona rural de Planaltina – DF, onde se observa uma intensa atividade agrícola, por meio da determinação dos ânions (F-, Cl-, SO42-, PO43- e NO3-) e dos cátions (Ca, Mg, Fe, Si, Ti, Mn e Al) solúveis, durante os períodos chuvoso e seco. Para tanto, seis mananciais superficiais da área rural de Planaltina – DF foram selecionados. O maior valor do pH (6,68) foi registrado no Córrego Lobo, o qual apresentou menor concentração de oxigênio dissolvido (0,68 mg/L). Os menores e maiores valores de alcalinidade (de 37,6 a 80,8 mg/L no Córrego Quinze e de 522 a 5140 mg/L no Córrego Rajadinha) foram observados durante o período chuvoso e seco. Espacialmente houve variação da condutividade elétrica, com menor e o maior valor verificado nesses mesmos córregos (3,48 e 39,4 μs/cm3). Além disso, durante o período chuvoso, verificou-se maiores concentrações de Cl- e de NO3-, respectivamente, no Córrego Umburuçú e Ribeirão Extremo (12,289 e 1,427 mg/L) e maiores valores para Ca, Al, Mg e Si, respectivamente, nos córregos Rajadinha (Ca- 5,17 e Mg- 1,88 mg/L mg/L), Lobo (0,88 mg/L) e Ribeirão Extremo (5,11 mg/L). Entretanto, observa-se que os valores obtidos para os cátions e aniôns determinados nesse estudo foram inferiores aos valores máximos permitidos para manancial de classe I segundo a Resolução CONAMA 357/2005.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, 2013.
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