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Título: Diferenças entre a abordagem de avaliação centradas na percepção do cliente ou do terapeuta ocupacional
Autor(es): Dias, Monique Gomes
Orientador(es): Meneses, Kátia Vanessa Pinto de
Coorientador(es): Martins, Emerson Fachin
Assunto: Pacientes - reabilitação
Terapia ocupacional
Acidente vascular cerebral
Data de apresentação: 5-Out-2012
Data de publicação: 19-Mar-2013
Referência: DIAS, Monique Gomes. Diferenças entre a abordagem de avaliação centradas na percepção do cliente ou do terapeuta ocupacional. 2012. 58 f., il. Monografia (Bacharelado em Terapia Ocupacional)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
Resumo: A Terapia Ocupacional na reabilitação de indivíduos após acidente vascular encefálico (AVE) visa melhorar a independência nas tarefas da vida diária e a qualidade de vida dos pacientes. Para isso, instrumentos de avaliação são criados para contribuir na tomada de decisão. Muitos destes instrumentos utilizam abordagens centradas no cliente, no Terapeuta Ocupacional ou em ambos, porém sem estudos que demonstrem se existem diferenças quanto ao tipo de abordagem. Assim, este trabalho de conclusão de curso teve por objetivo geral comparar as abordagens de avaliação quando centradas na autoavaliação do cliente ou na percepção do Terapeuta Ocupacional, investigando a concordância entre o preenchimento do mesmo instrumento de avaliação do desempenho ocupacional e analisando as correlações entre as variáveis obtidas nesta avaliação. Para esta análise foi utilizada a MCDO, a Medida Canadense de Desempenho Ocupacional, que é uma avaliação individualizada na forma de entrevista semi-estruturada delineada a mensurar a autopercepção do cliente na performance ocupacional, embasada em uma prática baseada no cliente. Esta avaliação foi aplicada ao cliente e ao terapeuta ocupacional para análise das divergências de prioridades no tratamento e quantificação do desempenho e satisfação. Os resultados apontaram divergências significativas entre as prioridades das ocupações e as pontuações de satisfação. O teste de Kappa demostrou uma fraca concordância de 0,22, o que representa 22%. Em relação à comparação da média e soma das notas de desempenho e satisfação, o terapeuta ocupacional supraestimou a satisfação do paciente. Podendo ser evidenciada divergências significativas entre as prioridades e satisfação dos pacientes e do terapeuta ocupacional. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT
The Occupational Therapy during the rehabilitation of people after stroke aims to improve their daily life and quality life. For that, evaluation instruments are created to help in the decision process. Most of these instruments use client-centered, Occupational Therapist-centred or both approaches, although none study has demonstrated if there are differences in the type of approach. Hereby, this work had the general objective to compare the self-evaluation or evaluation centred on the Occupational Therapist perception, investigating the relationship between the instrument and the variables obtained during aprocedures. For this analysis, it was used the MCDO, the Canadian Measurement Occupational Performance, a individual evaluation in the form of a semi-structured interview created to measure the clients self-perception on the occupational performance, based on the client. This measurement was applied for the client and the occupational therapist for analysis on the priorities divergences on the treatment and on the quantification of the performance and satisfaction. The results showed significant differences between the priorities of occupations and satisfaction scores. The Test of Kappa demonstrated a low concordance of 0.22 which represents 22%. Regarding the comparison of average and sum of the scores of performance and satisfaction, the occupational therapists overestimated the patient satisfaction. It can be demonstrated significant divergence between priorities and patient satisfaction and Occupational Therapist.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2012.
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