| Campo Dublin Core | Valor | Língua |
| dc.contributor.advisor | Ribeiro, Eduardo Carvalho | - |
| dc.contributor.author | Barbosa, Sávio Arlindo Coelho | - |
| dc.identifier.citation | BARBOSA, Sávio Arlindo Coelho. Vigilância ativa para câncer de próstata : análise multivariada dos resultados em unidade de referência regional. 2025. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Urologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2025. | pt_BR |
| dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) — Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Residência Médica HUB/UnB, Curso de Especialização em Residência Médica - Urologia, 2025. | pt_BR |
| dc.description.abstract | ntrodução: O câncer de próstata, o mais comum em homens, apresenta
variados estágios ao diagnóstico. Para a doença localizada, as opções clássicas de
tratamento ativo (prostatectomia radical e radioterapia externa) acarretam
complicações como disfunção erétil e incontinência urinária. Há cerca de 15 anos
surgiram as primeiras pesquisas sobre a Vigilância Ativa (VA) para pacientes com
doença localizada de baixo risco, em função da natureza indolente de muitos casos.
Atualmente, a VA apresenta uma fundamentação e prática clínica sólidas para
conduta e acompanhamento de pacientes selecionados, com alto nível de evidência
para casos de baixo risco, sendo recomendada pelas principais Sociedades de
Urologia e Oncologia Mundiais. Objetivo: Avaliar os desfechos de pacientes com
câncer de próstata localizado de baixo risco acompanhados pelo protocolo de VA nos
últimos 5 anos em um Hospital Universitário de referência no tratamento oncológico
em urologia. Métodos: Um total de 31 pacientes preencheram os critérios de inclusão,
e foram acompanhados pelo período de cinco anos em protocolo de VA. Realizamos
para esses pacientes análise multivariada de fatores diagnósticos, progressão clínica,
migração para tratamento ativo, complicações e mortalidade, a fim de avaliar a
eficácia e segurança da vigilância ativa também em nosso serviço. Resultados: O
estudo avaliou pacientes em Vigilância Ativa (VA) com idade média de 67,3 anos e
PSA médio de 6,22 ng/dl. Inicialmente, 100% tinham ISUP 1 e a maioria (61,3%)
apresentava PIRADS 4 na ressonância. Histórico familiar de CAP foi comum (54,8%).
Durante a VA, 16,1% e 6,5% foram reclassificados para ISUP 2 e 3, respectivamente,
demonstrando uma progressão da patologia . Sete pacientes (22,6%) fizeram
tratamento ativo (3 prostatectomia radical, 4 radioterapia). Complicações ocorreram
em 12,9% dos tratados, sendo disfunção erétil a mais frequente. Não houve
mortalidade específica por câncer, e um paciente faleceu por outra causa. Pacientes
submetidos à prostatectomia radical apresentaram, com relevância significativa, mais
disfunção erétil. | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Câncer de próstata | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Neoplasias da próstata | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Conduta expectante | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Vigilância ativa | pt_BR |
| dc.title | Vigilância ativa para câncer de próstata : análise multivariada dos resultados em unidade de referência regional | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2025-11-26T14:49:00Z | - |
| dc.date.available | 2025-11-26T14:49:00Z | - |
| dc.date.submitted | 2025-04-16 | - |
| dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/42609 | - |
| dc.language.iso | Português | pt_BR |
| dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
| dc.description.abstract1 | Introduction: Prostate cancer, the most common cancer in men, presents with varied stages
at diagnosis. For localized low-risk disease, the classic options (radical prostatectomy and
radiotherapy) lead to complications such as erectile dysfunction and urinary incontinence.
About fifteen years ago, Active Surveillance (AS) emerged for patients with localized low-risk
disease, taking advantage of the indolent nature of many cases. Currently, AS is a consistent
protocol for the conduct and follow-up of selected patients, highly recommended with a high
level of evidence for low-risk cases by the main urological and oncological societies.
Objective: To evaluate the outcomes of patients with localized low-risk prostate cancer being
followed by the AS strategy over the last 5 years in a University Hospital considered a
reference in urological oncology treatment. Methods: A total of 31 patients met the inclusion
criteria and were followed for a period of 5 years under an AS protocol. We performed a
multivariate analysis of diagnostic factors, clinical progression, migration to active treatment,
complications and mortality for these patients, to evaluate the efficacy and safety of active
surveillance in our service as well. Results: The study evaluated patients under Active
Surveillance (AS) with a mean age of 67.3 years and a mean PSA of 6.22 ng/dl. Initially,
100% had ISUP grade 1, and the majority (61.3%) presented with PIRADS 4 on MRI. A family
history of PCa was common (54.8%). During AS, 16.1% and 6.5% were reclassified to ISUP
grade 2 and 3, respectively, characterizing disease progression. Seven patients (22.6%)
underwent active treatment (3 radical prostatectomy, 4 radiotherapy). Complications occurred
in 12.9% of those treated, with erectile dysfunction being the most frequent. There was no
cancer-specific mortality, and one patient died from another cause. Patients who underwent
radical prostatectomy presented with significantly more erectile dysfunction. | pt_BR |
| Aparece na Coleção: | Residência Médica de Urologia
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