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Título: Efeitos da laserterapia de baixa potência como adjuvante na terapia fonoaudiológica do paciente com paralisia unilateral de prega vocal
Autor(es): Lino, Gabriela Maia Almeida Brandão
Orientador(es): Watanabe, Luciana Miwa Nita
Assunto: Prega Vocal
Paralisia das pregas vocais
Terapia a laser de baixa potência
Terapia fonoaudiológica
Data de apresentação: 2025
Data de publicação: 26-Nov-2025
Referência: LINO, Gabriela Maia Almeida Brandão. Efeitos da laserterapia de baixa potência como adjuvante na terapia fonoaudiológica do paciente com paralisia unilateral de prega vocal. 2025. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Otorrinolaringologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2025.
Resumo: A paralisia unilateral de prega vocal é um diagnóstico frequente na prática otorrinolaringológica. A perda do movimento das pregas vocais geralmente resulta em mudanças marcantes na qualidade e no desempenho da voz e tem um impacto significativo na qualidade de vida. A terapia fonoaudiológica (ou fonoterapia) é a abordagem não cirúrgica mais comum no tratamento desses casos. O laser de baixa potência vem sendo cada vez mais utilizado na prática fonoaudiológica, associado à fonoterapia, como coadjuvante no tratamento da paralisia de prega vocal. No entanto, poucos estudos controlados foram publicados sobre o tema. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do laser de baixa potência como adjuvante no tratamento fonoaudiológico da paralisia de prega vocal. Trata-se de um estudo exploratório com intervenção e cegamento dos participantes, a partir da seleção de pacientes previamente diagnosticados com paralisia unilateral de prega vocal que foram encaminhados ao ambulatório de Otorrinolaringologia do Hospital Universitário de Brasília (HUB) durante o ano de 2023. O estudo foi dividido em 3 momentos: na primeira avaliação, o paciente foi submetido ao exame de videolaringoestroboscopia, preencheu o questionário de autoavaliação da percepção da voz e realizou gravação da voz para posterior análise acústica. Em um segundo momento, os pacientes foram divididos por meio de sorteio em grupo controle (intervenção apenas com fonoterapia) e grupo experimental (fonoterapia associada ao laser de baixa potência). No terceiro momento, após 6 semanas, o paciente foi submetido aos mesmos procedimentos da primeira avaliação. Este foi um estudo piloto com previsão de seguimento e aumento de casuística futuramente.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) — Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Residência Médica HUB/UnB, Curso de Especialização em Residência Médica - Otorrinolaringologia, 2025.
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