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Título: Perfil clínico, tratamento e sobrevida de pacientes com mieloma múltiplo no Hospital Universitário de Brasília : impacto do transplante autólogo de medula óssea
Autor(es): Pitaluga, Ester Mesquita
Orientador(es): Xavier, Flavia Dias
Assunto: Mieloma múltiplo
Hematologia
Transplante de medula óssea
Quimioterapia combinada
Data de apresentação: 2025
Data de publicação: 18-Nov-2025
Referência: PITALUGA, Ester Mesquita. Perfil clínico, tratamento e sobrevida de pacientes com mieloma múltiplo no Hospital Universitário de Brasília : impacto do transplante autólogo de medula óssea. 2025. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Hematologia — Universidade de Brasília, Brasília, 2025.
Resumo: INTRODUÇÃO: O mieloma múltiplo (MM) é responsável por 1% de todos os cânceres e aproximadamente 10% de todas as malignidades hematológicas. Todo ano, mais de 32.000 novos casos são diagnosticados nos Estados Unidos, e quase 13.000 pacientes morrem desta doença. O objetivo desta pesquisa é avaliar a Sobrevida Global (SG) e a Sobrevida Livre de Progressão (SLP), bem como o impacto do transplante de células-tronco hematopoéticas autólogo (ATMO) nos pacientes com diagnóstico de MM diagnosticados no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e comparar aos dados da literatura. METODOLOGIA: Trata-se de estudo retrospectivo, baseado na revisão de dados de prontuário eletrônico (AGHUX) e laboratoriais (COMPLAB), de pacientes com diagnóstico de MM de novo, que foram consecutivamente diagnosticados e tratados no HUB no período de novembro de 2014 a maio de 2024. RESULTADOS: A mediana de idade foi de 63,1 anos (27,7 a 87,2), com 23% acima de 75 anos, e predominância do sexo masculino (61%). Pacientes elegíveis para o ATMO (69%) apresentaram uma SG de 63,6 meses, comparada a 44,2 meses nos não elegíveis. Para pacientes elegíveis para transplante, a SLP mediana foi significativamente maior em pacientes que receberam ASCT (mediana de 25,5 meses vs. 8,4 meses, HR = 0,22, IC de 95%, p < 0,001).. A realização do ATMO reduziu o risco de progressão da doença ou óbito em 78% (HR = 0,22). CONCLUSÃO: Apesar de estudos com novas drogas (ex: VRd no IFM 2009) não demonstrarem ganho de SG com o ATMO precoce versus tardio, o presente estudo demonstra que no cenário do SUS-DF há grande impacto na realização de ATMO em pacientes induzidos com CTd, VTd e/ou VCd, tanto na SLP como na SG.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) — Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Residência Médica HUB/UnB, Curso de Especialização em Residência Médica - Hematologia, 2025.
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