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dc.contributor.advisorPeixoto, José Ricardo-
dc.contributor.authorVillela, João Gilberto Alves-
dc.identifier.citationVILLELA, João Gilberto Alves. Resistência de cultivares comerciais de maracujazeiro azedo a isolados de xanthomonas axonopodis pv. passiflorae em condições controladas de casa de vegetação. 2012. iii, 36 f., il. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2012.en
dc.description.abstractO patógeno Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae causa a bacteriose ou mancha oleosa do maracujazeiro, uma doença que acarreta prejuizos à cultura em decorrência da baixa produção de frutos, podendo causar a morte das plantas. O controle eficiente do patógeno envolve métodos integrados com especial ênfase à resistência, por ser um método barato e acessível aos produtores. Nesse sentido, objetivou-se com o presente trabalho, avaliar a resistência de cultivares comerciais de maracujazeiro azedo a diferentes isolados de X. axonopodis pv. passiflorae. Foram utilizadas cinco cultivares comerciais de maracujá azedo [BRS Sol do Cerrado, BRS Rubi do Cerrado, BRS Gigante Amarelo, BRS Ouro Vermelho e Sol Amarelo Azedo Graúdo Brilhante (Feltrin®)]. Os isolados de X. axonopodis pv. passiflorae utilizados foram obtidos nos municípios de Planaltina, DF, Limeira, SP e Rio Claro, SP. Plantas de cada cultivar foram obtidas por meio de sementes e, 90 dias após a germinação, procederam-se as inoculações. Utilizou-se furador circular para cintos adaptado, de 5,3 mm de diâmetro, previamente imerso na suspensão bacteriana (108 ufc/ml). Os orifícios foram feitos na segunda, terceira e quarta folha, a partir do ápice, sendo um furo em cada metade do limbo foliar, totalizando seis furos por planta. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 5 x 3 (5 cultivares x 3 isolados) com 6 repetições, sendo cada repetição a média de 6 lesões avaliadas em uma planta. Os sintomas foram avaliados aos 7, 14, e 21 dias após a inoculação, medindo-se o diâmetro transversal e longitudinal das lesões formadas em torno do orifício. Em seguida, calculou-se a área da curva de progresso da lesão (AACPL). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Maiores valores de área abaixo da curva de progresso da lesão foram obtidos com os isolados Planaltina, DF e Limeira, SP inoculados na cultivar BRS Gigante Amarelo. A cultivar BRS Rubi apresentou os menores valores de AACPL, para os isolados Planaltina, DF e Limeira, SP, indicando assim a importância deste material como fonte de resistência à bacteriose em cultivos comerciais de maracujazeiro azedo.en
dc.formatMonografia de Graduaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordPlantas - resistência à doenças e pragasen
dc.subject.keywordMaracujáen
dc.subject.keywordMaracujá - melhoramento genéticoen
dc.titleResistência de cultivares comerciais de maracujazeiro azedo a isolados de xanthomonas axonopodis pv. passiflorae em condições controladas de casa de vegetaçãoen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2012-12-11T10:14:04Z-
dc.date.available2012-12-11T10:14:04Z-
dc.date.issued2012-12-11T10:14:04Z-
dc.date.submitted2012-07-05-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/4204-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.contributor.advisorcoFaleiro, Fábio Gelape-
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