Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/41765
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2024_LaisGabrielaDaSilvaRibeiro_tcc.pdf387,16 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorMenezes, Marilde Loiola de-
dc.contributor.authorRibeiro, Laís Gabriela da Silva-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Laís Gabriela da Silva. A desinformação no Brasil: mecanismos preventivos e contenciosos utilizados pelo TSE nas eleições presidenciais de 2018 e 2022. 2024. 30 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciência Política) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2024.pt_BR
dc.description.abstractNo Brasil, a desinformação foi evidenciada a partir de 2018 durante o processo eleitoral, tendo como motivação principalmente os avanços tecnológicos e as redes sociais. Ademais, durante as eleições de 2018, a grande novidade foi a quantidade de mentiras circuladas de forma rápida, que tornou-se um grande problema, dificultando assim, o exercício livre do voto, comprometendo o debate público essencial para a democracia. O TSE possui papel fundamental para a defesa da democracia em tempos de crises e teve papel fundamental nas eleições de 2018 e 2022. Assim, o estudo explica a importância do TSE, tendo como referencial teórico o debate sobre a teoria da democracia defensiva. A pesquisa destaca a forma pela qual a justiça eleitoral passou de um papel pouco ativo no combate à desinformação para um papel mais punitivo ao defender a democracia contra partidos e grupos antidemocráticos. Então, se antes, em processos de 2018, o TSE tinha um pensamento prévio de deixar que a própria democracia resolva os seus conflitos, em 2022, age na defesa da democracia, punindo a desinformação com mais frequência. Em acréscimo, a desinformação descrita neste trabalho abordará a disseminação por meio de comunicação de notícias falsas, englobando o termo “fake news”, que hoje é incorporado também pelo judiciário brasileiro. Dessa forma, o estudo dos mecanismos preventivos e contenciosos utilizados pelo TSE servirá para compreender como o órgão lidou com a desinformação em 2018 e em 2022.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDesinformaçãopt_BR
dc.subject.keywordTribunal Superior Eleitoral (TSE)pt_BR
dc.subject.keywordEleiçõespt_BR
dc.subject.keywordDemocraciapt_BR
dc.subject.keywordDemocracia defensivapt_BR
dc.titleA desinformação no Brasil: mecanismos preventivos e contenciosos utilizados pelo TSE nas eleições presidenciais de 2018 e 2022pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2025-08-07T17:41:18Z-
dc.date.available2025-08-07T17:41:18Z-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/41765-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1In Brazil, misinformation became evident from 2018 during the electoral process, mainly motivated by technological advances and social networks. Furthermore, during the 2018 elections, the big news was the amount of lies that were circulated quickly, which became a major problem, thus making it difficult to freely exercise one's vote and compromising the public debate that is essential for democracy. The TSE plays a fundamental role in defending democracy in times of crisis and played a fundamental role in the 2018 and 2022 elections. Thus, the study explains the importance of the TSE, using the debate on the theory of defensive democracy as a theoretical reference. The research highlights how electoral justice has shifted from a less active role in combating disinformation to a more punitive role in defending democracy against anti-democratic parties and groups. So, if before, in 2018 processes, the TSE had a prior thought of letting democracy itself resolve its conflicts, in 2022, it acts in defense of democracy, punishing misinformation more frequently. In addition, the disinformation described in this work will address the dissemination of false news through communication, encompassing the term fake news, which is now also incorporated by the Brazilian judiciary. Thus, the study of the preventive and contentious mechanisms used by the TSE will serve to understand how the body dealt with disinformation in 2018 and in 2022.pt_BR
Aparece na Coleção:Ciência Política - Graduação



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.