Cuidado virtual na urologia pediátrica : uma análise conceitual

Abstract

Objetivo: Analisar artigos científicos sobre o tema de Cuidado Virtual na Urologia Pediátrica e correlacionar com os elementos: antecedentes, atributos e consequências, segundo o modelo evolucionista de Rodgers. Método: O referencial metodológico escolhido foi o modelo evolucionista de Rodgers, mediante uma revisão de escopo da literatura entre os meses de dezembro/2023 a junho/2024. Com a busca realizada nas bases de dados PuBMeD/Medline, BVS, Portal Periódicos CAPES, considerando estudos que trataram do termo. Resultados: A amostra foi composta por 17 estudos, publicados em cinco países entre os anos de 2020 e 2024. Foram identificados cinco atributos: Preencher lacunas; Reduzir despesas e custos; Interdisciplinaridade; Aconselhamentos e avaliações; Autonomia e independência do cuidado. Além de ter sido identificado os antecedentes e as consequências. Conclusão: Recomendam-se mais estudos relacionados à telessaúde na urologia pediátrica, principalmente no Brasil. Após análise é possível verificar aspectos sobre o olhar dos profissionais, a satisfação dos usuários, as vantagens e desvantagens de implementar esse tipo de cuidado e os resultados obtidos, além de reconhecer os desafios da execução dessa prática, particularmente no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Bem como, a enfermagem possui a vantagem da Empatia Clínica, uma característica capaz de se conectar com o paciente de forma cognitiva, emocional e ativa.