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dc.contributor.advisorPassos, Carlos José Sousa-
dc.contributor.authorMartins, Karla Gonçalves-
dc.identifier.citationMARTINS, Karla Gonçalves. Expansão urbana desordenada e aumento dos riscos ambientais à saúde humana: o caso brasileiro. 2012. Monografia (Bacharelado em Gestão Ambiental)—Universidade de Brasília, Planaltina, 2012.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Planaltina, 2012.en
dc.description.abstractO crescimento urbano desordenado originou-se a partir da década de 1950 derivados dos avanços tecnológicos na agricultura e os incentivos a modernização da mesma, quando em conseqüência disso ocorreu o êxodo rural. Nessa fase tumultuada de realocação da população do campo para a cidade surgiu um novo problema, pois não havia espaço suficiente para acomodar toda essa população, fazendo com que as grandes cidades chegassem ao ponto de selecionar quem poderia acomodar supervalorizando os terrenos e originando assim as periferias que não continham infra-estrutura básica nem serviços médicos, educacionais ou qualquer outros serviços oferecidos pelo Estado. A aglomeração de muitas pessoas em pequenos locais e um dos fatores de risco aos quais a população pode estar exposta, juntamente com agentes patológicos microbianos ou químicos dispersos pela água, ar e/ou alimentos contaminados pelo solo ou substância química aplicada nos mesmos. Além disso, têm-se ainda os fatores físicos tais como desastres naturais e mudanças climáticas, e socioeconômicos como a má distribuição de verbas. Todos esses problemas deveriam ser resolvidos por intervenções legais do Estado através de políticas públicas de desenvolvimento preferencialmente sustentável, de meio ambiente e de saúde de forma integrada e uma correta destinação das verbas, assim como uma posição da população nos processos participativos a fim de viabilizara aplicação de tais políticas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe uncontrolled urban growth originated in the 1950s, derived from technological advances in agriculture and incentives to modernize it, caused strong rural exodus. In this challenging phase of relocation of the population leaving the countryside and heading to the urban areas, a new problem arose since there was not enough space to accommodate this crowd, so that big cities reached the point of selecting who could accommodate, overvaluing land and originating poor suburbs, which contained no basic infrastructure in terms of medical, educational or any other services offered by the State. The clustering of many people in small places constitutes a serious disease risk factor to which people are exposed, along with pathogens, microbial or chemicals that are dispersed by water, air and food, or soil contaminated by chemicals, and even physical factors such as natural disasters and climate change, or still socio-economic factors like poor allocation of funds. All these problems should be solved or at least alleviated by legal interventions of the state through integrated public policies into sustainable development, environment and health, in addition to proper allocation of funds, well as the position of the population in participatory processes in order to facilitate the implementation of such policies.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordCrescimento urbanoen
dc.subject.keywordMigração rural-urbanaen
dc.titleExpansão urbana desordenada e aumento dos riscos ambientais à saúde humana : o caso brasileiroen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2012-11-29T10:25:37Z-
dc.date.available2012-11-29T10:25:37Z-
dc.date.issued2012-11-29T10:25:37Z-
dc.date.submitted2012-07-06-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/4135-
dc.language.isoPortuguêsen
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