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dc.contributor.advisorPeñaloza, Rodrigo Andrés de Souza-
dc.contributor.authorMorais, Miguel Gomes de-
dc.identifier.citationMORAIS, Miguel Gomes de. O apriorismo nas ciências econômicas: uma exposição da metodologia de Senior, Menger, Mises e Robbins. 2024. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Economia, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA disputa sobre como o homem pode conhecer os objetos do mundo e a si mesmo existe desde que a loso a ocidental surgiu, por volta do século VI a.c.. Dentro da ciência econômica isso não seria diferente. Desde o século XIX, os economistas se dividiram naqueles que defendem mais o uso de juízos a priori para fundamentar a sua ciência e aqueles que defendem mais o uso dos juízos a posteriori para o mesmo objetivo. O presente texto tem como objetivo analisar as correntes que correspondem respectivamente ao primeiro caso, as correntes aprioristas. Para tal, será exposto os pensamentos de Senior, Menger, Mises e Robbins, seus principais proponentes. Por m, será apresentado um breve ensaio de uma possível construção de um novo apriorismo baseado nos autores supracitados, em especial, Mises, mas que permita o teste empírico e o uso do instrumental matemático, isto é, com um núcleo duro necessário e a priori obtido pelo entendimento, mas com um entorno contingente de hipóteses formalizadas matematicamente de forma as if e testadas empiricamente.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEpistemologiapt_BR
dc.subject.keywordMetodologia econômicapt_BR
dc.titleO apriorismo nas ciências econômicas : uma exposição da metodologia de Senior, Menger, Mises e Robbinspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-12-12T13:54:43Z-
dc.date.available2024-12-12T13:54:43Z-
dc.date.submitted2024-09-20-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/40936-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The debate about human knowledge has existed since the emergence of Western Phi- losophy, around the 6th century BC. Within economics, this would be no di erent. Since the 19th century, economists have been divided into those who advocate more the use of a priori judgments to ground their science and those who advocate more the use of a posteriori judgments for the same purpose. This text aims to analyze the currents that correspond respectively to the rst case, the apriorist currents. To this end, the thoughts of Senior, Menger, Mises and Robbins, their main proponents, will be presented. Finally, a brief essay will be presented on a possible construction of a new apriorism based on the aforementioned authors, especially Mises, but which allows for empirical testing and the use of mathematical tools, that is, with a necessary and a priori core obtained by understanding, but with a contingent belt of as if mathematically formalized hypothesis tested empirically.pt_BR
Aparece na Coleção:Ciências Econômicas



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