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dc.contributor.advisorRossoni, Luciano-
dc.contributor.authorSilva, Igor Holanda da-
dc.identifier.citationSILVA, Igor Holanda da. Excesso de confiança e educação financeira como principais fatores explicativos da propensão ao risco em investimentos e de gastos em curto prazo. 2024. 60 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Administração, 2024.pt_BR
dc.description.abstractPartindo do princípio de que a racionalidade contém limitações, vieses cognitivos e heurísticas que afetam o processo decisório e comportamental, o objetivo central deste estudo foi analisar como os vieses de excesso de confiança e otimismo, o nível de educação financeira e demais variáveis afetam a propensão ao risco em investimentos e aos gastos de curto prazo. Para isso, com a construção cuidadosa e totalmente planejada de um formulário de pesquisa (Google Forms) por meio de escalas, foi possível alcançar a marca de 184 respondentes. O método quantitativo foi realizado com os seguintes procedimentos: Análise de Componentes Principais, Teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) e o Teste de Bartlett, ômega de McDonald, Correlação de Pearson e Regressão Linear. Com os resultados e a testagem das hipóteses, verificou-se que, de acordo com as hipóteses A, que tratam da propensão ao risco em investimentos, quanto maior a idade, menor a propensão ao risco. Além disso, quanto maior o nível de educação financeira, maior a propensão ao risco. Por fim, quanto maior o otimismo e o excesso de confiança, maior será a propensão ao risco de investimento; no entanto, o excesso de confiança elimina todo o efeito do otimismo. Assim, a variável que mais explica a propensão ao risco em investimentos é o excesso de confiança. Para as hipóteses B, que tratam da propensão ao gasto de curto prazo, constatou-se que quanto maior o nível de educação financeira, menor a propensão ao gasto de curto prazo, sendo essa a variável com maior poder explicativo. Além disso, quanto maior o excesso de confiança, maior a propensão ao gasto de curto prazo. Dessa maneira, conclui-se, por meio dos resultados e da testagem das hipóteses, que entre os fatores cognitivos, como o excesso de confiança e o otimismo, e o nível educacional, esses efeitos cognitivos foram fundamentais para explicar o que leva os indivíduos a terem propensão ao risco em investimentos e ao gasto de curto prazo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEducação financeirapt_BR
dc.subject.keywordRisco (Economia)pt_BR
dc.subject.keywordInvestimentos - riscospt_BR
dc.subject.keywordOtimismo - tomada de decisõespt_BR
dc.titleExcesso de confiança e educação financeira como principais fatores explicativos da propensão ao risco em investimentos e de gastos em curto prazopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-12-12T11:35:07Z-
dc.date.available2024-12-12T11:35:07Z-
dc.date.submitted2024-09-12-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/40928-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Starting from the premise that rationality has limitations, cognitive biases, and heuristics that affect decision-making and behavior, the central objective of this study was to analyze how the biases of overconfidence and optimism, the level of financial education, and other variables influence the propensity for risk in investments and short-term spending. To achieve this, with the careful and fully planned construction of a research form (Google Forms) through scales, it was possible to reach 184 respondents. The quantitative method was carried out using the following procedures: Principal Component Analysis, Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) Test, Bartlett’s Test, McDonald’s Omega, Pearson Correlation, and Linear Regression. Based on the results and hypothesis testing, it was found that, according to Hypotheses A, which deal with the propensity for risk in investments, the older the age, the lower the propensity for risk. Additionally, the higher the level of financial education, the greater the propensity for risk. Finally, the higher the levels of optimism and overconfidence, the greater the propensity for investment risk; however, overconfidence eliminates the entire effect of optimism. Thus, the variable that most explains the propensity for risk in investments is overconfidence. For Hypotheses B, which address the propensity for short-term spending, it was found that the higher the level of financial education, the lower the propensity for short-term spending, with this variable having the greatest explanatory power. Furthermore, the higher the level of overconfidence, the greater the propensity for short-term spending. Therefore, based on the results and hypothesis testing, it is concluded that among the cognitive factors, such as overconfidence and optimism, and the educational level, these cognitive effects were essential in explaining what leads individuals to have a propensity for risk in investments and short-term spending.pt_BR
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