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dc.contributor.advisorSalles, André de Mattos-
dc.contributor.authorRibeiro, Thayná Risuenho-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Thayná Risuenho. Impacto da música no tratamento de adolescentes com transtorno depressivo. 2024. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Psiquiatria) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização) - Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Residência Médica HUB/UnB, Curso de Especialização em Residência Médica – Psiquiatria, 2024.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A depressão é um dos transtornos mentais mais frequentes em todo o mundo. A adolescência é um período de transição e o desenvolvimento de um transtorno depressivo pode acarretar em implicações em ambiente acadêmico e social. O efeito relaxante da música poderia ser um componente de auxílio durante o tratamento para o transtorno depressivo em adolescentes? Objetivo: O objetivo do estudo é avaliar a resposta clínica da utilização das sinfonias musicais como método auxiliar no tratamento de adolescentes diagnosticados com transtorno depressivo. Método: Trata-se de um estudo intervencionista, randomizado, não cego, realizado com adolescentes entre doze e dezoito anos. A intervenção foi feita por meio de sinfonias musicais. Composto por 12 participantes do grupo intervenção e 10 participantes do grupo controle. Foram aplicadas 3 escalas que avaliam a depressão em adolescentes (MQF, Kutcher - KADS e CES-DC), por um período de 8 semanas. Resultados: Houve redução significativa da escala MQF nos participantes do grupo intervenção entre a primeira e segunda avaliação. Não houve diferença significativa no grupo controle e intervenção na análise das escalas Kutcher e CES-DC. Conclusão: É possível concluir que a utilização das sinfonias musicais como instrumento auxiliar do tratamento para transtorno depressivo pode contribuir com a redução dos sintomas apresentados pelos adolescentes participantes do estudo. Ressalta-se a necessidade de estudos com grupos maiores de participantes e um período de intervenção mais extenso.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordTranstorno depressivopt_BR
dc.subject.keywordAdolescentespt_BR
dc.subject.keywordMusicoterapiapt_BR
dc.titleImpacto da música no tratamento de adolescentes com transtorno depressivopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2024-11-22T15:28:36Z-
dc.date.available2024-11-22T15:28:36Z-
dc.date.submitted2024-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/40631-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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dc.contributor.advisorcoDaibert, Letícia-
dc.description.abstract1Introduction: Depression is one of the most common mental disorders worldwide. Adolescence is a period of transition and the development of a depressive disorder can have implications for academic and social environments. Could the relaxing effect of music be a helpful component during treatment for depressive disorder in adolescents? Objective: The objective of the study is to evaluate the clinical response to the use of musical symphonies as an auxiliary method in the treatment of adolescents diagnosed with depressive disorder. Method: This is an interventional, randomized, non-blind study carried out with adolescents between twelve and eighteen years old. The intervention was done through musical symphonies. Composed of 12 participants from the intervention group and 10 participants from the control group. Three scales that assess depression in adolescents (MQF, Kutcher - KADS and CES-DC) were applied for a period of 8 weeks. Results: There was a significant reduction in the MQF scale in participants in the intervention group between the first and second assessment. There was no significant difference in the control and intervention groups in the analysis of the Kutcher and CES-DC scales. Conclusion: It is possible to conclude that the use of musical symphonies as an auxiliary instrument in the treatment of depressive disorder can contribute to the reduction of symptoms presented by the adolescents participating in the study. The need for studies with larger groups of participants and a longer intervention period is highlighted.pt_BR
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