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dc.contributor.authorSantos, Ana Carla Andrade dos-
dc.identifier.citationSANTOS, Ana Carla Andrade dos. Uma filosofia da imanência: Espinosa entre descartes e Leibniz. 2024. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA filosofia moderna do século XVII travava uma batalha contra um inimigo em comum: a filosofia escolástica. Descartes, com o objetivo de encontrar uma base segura para o progresso da ciência, tomou uma atitude radical ao renunciar a todo o conhecimento que havia adquirido anteriormente na escola e duvidar até mesmo das informações transmitidas por seus próprios sentidos. Ele buscava reconstruir um saber realmente seguro, que fosse claro e distinto, e sobre o qual ninguém pudesse levantar dúvidas. Espinosa, por sua vez, estava imerso no pensamento cartesiano e, embora concordasse com Descartes em vários pontos, tornou-se também um crítico de seu projeto, desenvolvendo uma filosofia própria que pode ser considerada tão inovadora para a época quanto o próprio sistema cartesiano. Por outro lado, havia ainda outro grande filósofo, que se refere tanto a Descartes quanto a Espinosa: Leibniz. Além de filósofo, Leibniz era um matemático brilhante. Diferentemente dos outros dois, ele não achou necessário abandonar todo o conhecimento medieval e baseou sua ética e moral nos princípios cristãos, mantendo uma conexão mais estreita com a tradição. No que segue, exploraremos alguns conceitos: Deus, necessidade, liberdade e finalismo, os quais ao mesmo tempo conectam e diferenciam os três filósofos mencionados, mas em particular nos permitem observar com maior detalhe a particularidade/radicalidade de Espinoza em face de seu contextopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordReligiãopt_BR
dc.subject.keywordReligiosidadept_BR
dc.titleUma filosofia da imanência : Espinosa entre descartes e Leibnizpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2024-11-18T17:55:30Z-
dc.date.available2024-11-18T17:55:30Z-
dc.date.submitted2024-09-23-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/40571-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Modern philosophy of the 17th century waged a battle against a common enemy: scholastic philosophy. Descartes, with the goal of finding a secure foundation for the progress of science, took a radical approach: he renounced all knowledge he had previously acquired and doubted even the information conveyed by his own senses. He sought to reconstruct a truly secure knowledge, one that was clear and distinct, and about which no one could raise any more doubts. Spinoza, in turn, was immersed in Cartesian thought, and although he agreed with Descartes on several points, he also became a critic of his project, and developed his own philosophy, which can be considered as innovative for the time as the Cartesian system itself. On the other hand, there was yet another great philosopher, who related both to Descartes and Spinoza: Leibniz. Besides being a philosopher, Leibniz was a brilliant mathematician. Unlike the other two, he did not find it necessary to abandon all medieval knowledge and basedhis ethics and morals on Christian principles, maintaining a closer connection to tradition. In the following, we will explore some concepts: God, necessity, freedom and finalism, which both connect and distinguish the three philosophers mentioned, but in particular allow us to observe to some detail Spinoza’s particularity/radicality in contrast with his context.pt_BR
Aparece na Coleção:Filosofia - Graduação



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