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dc.contributor.advisorTorres, Mateus Gamba-
dc.contributor.authorSilva, Carlos Eduardo Corrêa de Souza-
dc.identifier.citationSILVA, Carlos Eduardo Corrêa de Souza. Entre a ditadura e a democracia: a soja e o programa de expansão agrícola do cerrado brasileiro. 2024. 65 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2024.pt_BR
dc.description.abstractO Programa de Cooperação Nipo-Brasileiro para o Desenvolvimento Agrícola dos Cerrados foi constituído em 1979, durante a Ditadura Militar. O projeto consistia em uma parceria entre Brasil e Japão, visando transformar partes do cerrado em áreas para cultivo de grãos, principalmente da soja. Todavia há elementos sobre a parceria que devem ser debatidos, pois a soja, que é um grão considerado altamente capitalista e predador, por seu valor no mercado financeiro. Além disso, seu cultivo gera uma série de desmatamentos, uso de agrotóxicos e pesticidas para seu cultivo. O Estado considerava o Cerrado como áreas que representavam grande “vazios nacionais” que deveriam ser integrados ao restante do país. Contudo, deve-se considerar que os povos indígenas que já habitam o bioma, foram ignorados durante a implementação do programa, ocasionando em expulsões de suas terras tradicionais. O PRODECER, não teve receptividade entre todas as camadas do povo brasileiro, ocasionando em grupos contrários. Dentre eles, políticos, religiosos, agrícolas e os indígenas, que criticavam os impactos do programa e questionavam a parceria com o Japão.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDitadura militarpt_BR
dc.subject.keywordCerradopt_BR
dc.subject.keywordRelações bilaterais Brasil-Japãopt_BR
dc.subject.keywordConservadorismopt_BR
dc.subject.keywordPovos indígenaspt_BR
dc.titleEntre a ditadura e a democracia : a soja e o programa de expansão agrícola do cerrado brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2024-10-22T18:30:29Z-
dc.date.available2024-10-22T18:30:29Z-
dc.date.submitted2024-09-19-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/40281-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The Nipo-Brazilian Cooperation Program for Agricultural Development of the Cerrado was established in 1979 during the Military Dictatorship. The project was a partnership between Brazil and Japan, aimed at transforming parts of the cerrado into areas for grain cultivation, primarily soybeans. However, there are contentious aspects of the partnership that warrant debate, as soybeans are considered a highly capitalist and predatory crop due to their financial market value. Additionally, their cultivation involves extensive deforestation and the use of agrochemicals and pesticides. The state viewed the cerrado as vast "national voids" that needed to be integrated into the rest of the country. However, it is important to consider that the indigenous peoples who inhabited the biome were ignored during the program's implementation, leading to the expulsion from their traditional lands. PRODECER did not receive universal acceptance among the Brazilian populace, facing opposition from various groups, including politicians, religious figures, agriculturalists, and indigenous communities, who criticized the program's impacts and questioned the partnership with Japan.pt_BR
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