Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/40032Arquivos neste item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 2024_ThassiaAlmeidaDeOliveira_tcc.pdf | 216,12 kB | Adobe PDF | ver/abrir |
| Título: | Mycoplasma genitalium e a resistência antimicrobiana no cenário de pandemia de Covid-19 |
| Autor(es): | Oliveira, Thássia Almeida de |
| Orientador(es): | Dalmolin, Tanise Vendruscolo |
| Coorientador(es): | Rubens, Rebeca Siqueira |
| Assunto: | Bactérias Resistência antimicrobiana Doenças sexualmente transmissíveis |
| Data de apresentação: | 29-Ago-2024 |
| Data de publicação: | 27-Set-2024 |
| Referência: | OLIVEIRA, Thássia Almeida de. Mycoplasma genitalium e a resistência antimicrobiana no cenário de pandemia de Covid-19. 2024. 28 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024. |
| Resumo: | Em 2020, a Organização Mundial da Saúde relatou aumento do número de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). O uso inadequado e a prescrição excessiva de antimicrobianos para várias ISTs contribuíram significativamente para o aumento da resistência antimicrobiana, particularmente de Mycoplasma genitalium. Esta bactéria tem mostrado crescente resistência a múltiplos antimicrobianos, incluindo macrolídeos e fluorquinolonas, representando um sério desafio global à saúde. Diante disso, este estudo teve como objetivo avaliar a resistência aos antimicrobianos no tratamento de infecções causadas por M. genitalium no cenário de pandemia de COVID-19. O estudo consiste em uma revisão da literatura utilizando o modelo PRISMA e após os critérios de exclusão foram utilizados 10 estudos para a leitura completa. A prevalência de amostras positivas para M. genitalium alterou significativamente entre diferentes populações e regiões geográficas variando de 1,5% a 26%. A resistência de M. genitalium frente aos macrolídeos variou de 7,9% a 92%; e para as fluorquinolonas os valores variaram de 8,1% a 37,5%. Estudos que pesquisaram a resistência dupla (macrolídeos e fluorquinolonas) foram escassos. Diante do cenário, a resistência antimicrobiana em M. genitalium destaca a gravidade da situação e a necessidade urgente de ações coordenadas entre profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas públicas para desenvolver estratégias sustentáveis e mitigar seus impactos. Revisão das diretrizes e protocolos de tratamento, implementação da pesquisa de resistência, desenvolvimento de novas substâncias antimicrobianas e prescrição prudente de antimicrobianos são passos cruciais para melhorar o manejo clínico das ISTs causadas por M. genitalium, além da educação sexual e prevenção primária. |
| Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Farmácia, 2024. |
| Licença: | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. |
| Aparece na Coleção: | Farmácia - Campus Darcy Ribeiro |
Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.