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dc.contributor.advisorPinho, Danilo Batista-
dc.contributor.authorFerreira, Raylane de Brito-
dc.identifier.citationFERREIRA, Raylane de Brito. Reação de cultivares de algodoeiro à Paramyrothecium roridum. 2024. 25 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2024.pt_BR
dc.description.abstractO algodoeiro tem sido cultivado extensivamente devido a rentabilidade econômica proporcionada pelo aumento do potencial produtivo no Brasil. Em algumas regiões, a semeadura do algodão é realizada após a colheita da soja, no sistema de cultivo vulgarmente conhecido como safrinha. A presença de patógenos nos restos culturais da soja associada com temperaturas elevadas, precipitação pluviométrica contínua, ausência de resistência nos cultivares e o direcionamento da aplicação de fungicidas favorecem o surgimento da mancha de mirotécio em estágios iniciais, causando a desfolha. Nesse contexto, quanto menor a incidência de doenças, maior a produtividade e qualidade da fibra de algodão. Como alguns fitopatógenos polífagos são mais virulentos na hospedeira inicial, o objetivo desse estudo foi verificar a patogenicidade cruzada de isolados de Paramyrothecium roridum obtidos do algodoeiro e da soja em cultivares de algodoeiro utilizadas no sistema safrinha. Para isso, as cultivares de algodoeiro FM970, DP1746, IMA5801, FM985, TMG47, FM978 e TMG44 foram inoculadas com uma suspensão de esporos de Paramyrothecium roridum obtido da soja e do algodoeiro. Aos dez dias após a inoculação foram observadas as manchas foliares típicas da mancha de mirotécio em todas as cultivares algodoeiro. A mancha de mirotécio nas cultivares resistentes a mancha de ramularia (FM970, FM978, TMG44, TMG47 e IMA5801) foram semelhantes aos demais cultivares independente da origem (algodoeiro ou soja) do isolado. Como Paramyrothecium roridum é um organismo saprófita, em condições favoráveis esse fungo causa desfolha intensa, reduzindo a produtividade e a qualidade da fibra de algodão. Portanto, o manejo da mancha de mirotécio no sistema de cultivo safrinha deve ser eficiente para evitar epidemias da doença nos estágios iniciais do algodoeiro.pt_BR
dc.formatMonografia de Graduaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAlgodão - doenças e pragaspt_BR
dc.subject.keywordFitopatologiapt_BR
dc.titleReação de cultivares de algodoeiro à Paramyrothecium roridumpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-09-20T12:02:15Z-
dc.date.available2024-09-20T12:02:15Z-
dc.date.submitted2024-01-23-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/39919-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Cotton has grown extensively due to the economic profitability provided by the increase in production potential in Brazil. In some regions, cotton is sown after the soybean harvest, in a cropping system commonly known as an off-season crop. The presence of pathogens in the remains of soybean crops associated with high temperatures, continuous rainfall, lack of resistance in the cultivars, and the targeting of fungicide applications favor the emergence of Paramyrothecium blight in the early stages, causing defoliation. In this context, the lower the incidence of disease, the higher the productivity and quality of cotton fiber. As some polyphagous phytopathogens are more virulent on the initial host, this study aimed to verify the cross-pathogenicity of Paramyrothecium roridum isolates obtained from cotton and soybeans on cotton cultivars used in the off-season system. To this end, the cotton cultivars FM970, DP1746, IMA5801, FM985, TMG47, FM978, and TMG44 were inoculated with a suspension of Paramyrothecium roridum spores obtained from soybeans and cotton. Ten days after inoculation, the typical leaf spots of Paramyrothecium blotch were observed on all the cotton cultivars. Myrothecium leaf spot on the cultivars resistant to ramularia leaf spot (FM970, FM978, TMG44, TMG47, and IMA5801). Were similar to the other cultivars, regardless of the origin (cotton or soybean) of the isolate. Paramyrothecium roridum is a saprophytic organism, under favorable conditions this fungus causes intense defoliation, reducing the productivity and quality of the cotton fiber. Therefore, the management of Paramyrothecium blotch in the off season cropping system must be efficient to avoid epidemics of the disease in the early stages of the cotton plant.pt_BR
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