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Título: Semedeadura de milho com polímero hidrogel ao fertilizante
Autor(es): Moreira, Brenda Jhully Alves
Orientador(es): Correia, Tiago Pereira da Silva
Assunto: Semeadura
Milho - cultivo
Data de apresentação: 14-Dez-2023
Data de publicação: 5-Set-2024
Referência: MOREIRA, Brenda Jhully Alves. Semedeadura de milho com polímero hidrogel ao fertilizante. 2023. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.
Resumo: No Brasil o milho (Zea mays L.) é convencionalmente semeado em dois períodos distintos do ano agrícola, podendo ser na primeira safra, período compreendido de setembro a dezembro, ou na segunda safra (safrinha), compreendida de janeiro a abril. Contudo, na segunda safra é comum a ocorrência de dias de estiagem, denominados “veranicos”, que podem comprometer o desenvolvimento e produtividade da cultura. Visando a redução do impacto da estiagem no desenvolvimento do milho segunda safra, o objetivo do trabalho foi avaliar diferentes doses de polímero hidroretentor (hidrogel) incorporado ao fertilizante na semeadura mecanizada da cultura do milho. O experimento foi realizado em área experimental do Laboratório de Mecanização Agrícola da Fazenda Água Limpa (LAMAGRI/FAL), pertencentes à Universidade de Brasília. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), constituído de quatro tratamentos (T1, testemunha sem hidrogel; T2, hidrogel 10 kg ha-1 ; T3, hidrogel 15 kg ha-1 e T4, hidrogel 20 kg ha-1 ) com quatro repetições cada. O híbrido de milho semeado foi o GNZ 9505 PRO2, foi utilizado 500 kg ha-1 de fertilizante NPK 04-30-16 e polímero hidroretentor Sollus Titanium gel, composto por poliacrilato de potássio, ambos depositados via sulco de semeadura, utilizando mecanismos dosadores de fertilizantes do tipo helicoidal com transbordo transversal e mecanismos sulcadores para fertilizante do tipo haste. As variáveis avaliadas foram: altura de planta (AP), diâmetro de espiga (DE), comprimento de espiga (CE), peso de mil grãos (PMG) e produtividade de grãos (P). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P≤0,05). Concluiu-se que somente a variável AP diferiu significativamente entre os tratamentos, onde T1 (testemunha) incrementou em até 18,8% a altura de plantas comparado a T4 ( 20 kg ha-1 ). No Brasil o milho (Zea mays L.) é convencionalmente semeado em dois períodos distintos do ano agrícola, podendo ser na primeira safra, período compreendido de setembro a dezembro, ou na segunda safra (safrinha), compreendida de janeiro a abril. Contudo, na segunda safra é comum a ocorrência de dias de estiagem, denominados “veranicos”, que podem comprometer o desenvolvimento e produtividade da cultura. Visando a redução do impacto da estiagem no desenvolvimento do milho segunda safra, o objetivo do trabalho foi avaliar diferentes doses de polímero hidroretentor (hidrogel) incorporado ao fertilizante na semeadura mecanizada da cultura do milho. O experimento foi realizado em área experimental do Laboratório de Mecanização Agrícola da Fazenda Água Limpa (LAMAGRI/FAL), pertencentes à Universidade de Brasília. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), constituído de quatro tratamentos (T1, testemunha sem hidrogel; T2, hidrogel 10 kg ha-1 ; T3, hidrogel 15 kg ha-1 e T4, hidrogel 20 kg ha-1 ) com quatro repetições cada. O híbrido de milho semeado foi o GNZ 9505 PRO2, foi utilizado 500 kg ha-1 de fertilizante NPK 04-30-16 e polímero hidroretentor Sollus Titanium gel, composto por poliacrilato de potássio, ambos depositados via sulco de semeadura, utilizando mecanismos dosadores de fertilizantes do tipo helicoidal com transbordo transversal e mecanismos sulcadores para fertilizante do tipo haste. As variáveis avaliadas foram: altura de planta (AP), diâmetro de espiga (DE), comprimento de espiga (CE), peso de mil grãos (PMG) e produtividade de grãos (P). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P≤0,05). Concluiu-se que somente a variável AP diferiu significativamente entre os tratamentos, onde T1 (testemunha) incrementou em até 18,8% a altura de plantas comparado a T4 ( 20 kg ha-1 ). No Brasil o milho (Zea mays L.) é convencionalmente semeado em dois períodos distintos do ano agrícola, podendo ser na primeira safra, período compreendido de setembro a dezembro, ou na segunda safra (safrinha), compreendida de janeiro a abril. Contudo, na segunda safra é comum a ocorrência de dias de estiagem, denominados “veranicos”, que podem comprometer o desenvolvimento e produtividade da cultura. Visando a redução do impacto da estiagem no desenvolvimento do milho segunda safra, o objetivo do trabalho foi avaliar diferentes doses de polímero hidroretentor (hidrogel) incorporado ao fertilizante na semeadura mecanizada da cultura do milho. O experimento foi realizado em área experimental do Laboratório de Mecanização Agrícola da Fazenda Água Limpa (LAMAGRI/FAL), pertencentes à Universidade de Brasília. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), constituído de quatro tratamentos (T1, testemunha sem hidrogel; T2, hidrogel 10 kg ha-1 ; T3, hidrogel 15 kg ha-1 e T4, hidrogel 20 kg ha-1 ) com quatro repetições cada. O híbrido de milho semeado foi o GNZ 9505 PRO2, foi utilizado 500 kg ha-1 de fertilizante NPK 04-30-16 e polímero hidroretentor Sollus Titanium gel, composto por poliacrilato de potássio, ambos depositados via sulco de semeadura, utilizando mecanismos dosadores de fertilizantes do tipo helicoidal com transbordo transversal e mecanismos sulcadores para fertilizante do tipo haste. As variáveis avaliadas foram: altura de planta (AP), diâmetro de espiga (DE), comprimento de espiga (CE), peso de mil grãos (PMG) e produtividade de grãos (P). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P≤0,05). Concluiu-se que somente a variável AP diferiu significativamente entre os tratamentos, onde T1 (testemunha) incrementou em até 18,8% a altura de plantas comparado a T4 ( 20 kg ha-1).
Abstract: In Brazil, corn (Zea mays L.) is conventionally sown in two different periods of the agricultural year: the first crop, from September to December, or the second crop (harvest), from January to April. However, in the second harvest, it is common to have days of drought, known as "veranicos", which can compromise the development and productivity of the crop. In order to reduce the impact of drought on the development of second crop maize, the aim of this work was to evaluate different doses of hydroretentive polymer (hydrogel) incorporated into fertilizer in the mechanized sowing of the maize crop. The experiment was carried out in the experimental area of the Agricultural Mechanization Laboratory of the Água Limpa Farm (LAMAGRI/FAL), belonging to the University of Brasilia. The experimental design used was completely randomized (DIC), consisting of four treatments (T1, control without hydrogel; T2, hydrogel 10 kg ha-1 ; T3, hydrogel 15 kg ha-1 and T4, hydrogel 20 kg ha-1 ) with four replications each. The maize hybrid sown was GNZ 9505 PRO2, 500 kg ha-1 of NPK 04-30-16 fertilizer and Sollus Titanium gel hydroretentive polymer, composed of potassium polyacrylate, were used, both deposited via the sowing furrow, using helical-type fertilizer metering mechanisms with transverse overflow and rod-type fertilizer furrowing mechanisms. The variables assessed were: plant height (PH), ear diameter (ED), ear length (EL), thousand grain weight (TGW) and productivity (P). The data obtained was subjected to analysis of variance and the means were compared using the Tukey test (P≤0.05). It was concluded that only the AP variable differed significantly between treatments, where T1 (control) increased plant height by up to 18.8% compared to T4 (20 kg ha-1).
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2023.
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