Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/39775
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022_AmandaCristinySoaresDeAraujo_tcc.pdf872,05 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorAndrade, Natália Fernandes de-
dc.contributor.authorCamargo, Brisa Débora Ferreira-
dc.identifier.citationCAMARGO, Brisa Débora Ferreira. Menstruação em cárcere: pobreza menstrual das mulheres privadas de liberdade: uma análise documental das Políticas Públicas de Saúde. 2022. 45 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Saúde Coletiva) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, 2022.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Este trabalho tem como investigação a pobreza menstrual, e como se apresenta a problemática, e suas consequências sociais, e em especial, para mulheres privadas de liberdade. O sistema carcerário brasileiro possui diversos obstáculos, e ocupa a quarta posição mundial de população feminina carcerária. E apesar de possuírem diferenças de gênero decorrentes da natureza de ser mulher, esse sistema é pensado por homens e desenvolvido para homens. A pobreza menstrual reverteu-se em um problema de saúde pública, que afeta 45.218 (quarenta e cinco mil e duzentas e dezoito) mulheres que se encontram nos estabelecimentos prisionais brasileiros. A saúde da mulher está em risco devido à ausência de condições dignas de informação a respeito da menstruação e higiene, à saúde reprodutiva, ao saneamento básico, e à aquisição de recursos higiênicos básicos. Nesta perspectiva, este estudo tem por objetivo realizar uma análise documental das políticas públicas de saúde e a pobreza menstrual das mulheres privadas de liberdade. Metodologia: Realizou-se um estudo com abordagem qualitativa, e para sua elaboração utilizou-se da pesquisa documental. Contendo informações que abordam a pobreza menstrual, relacionado às condições vulneráveis enfrentadas pelas mulheres privadas de liberdade a fim de identificar como são retratadas essas informações e discutir sobre o tema. Encaminhamentos futuros: Discute-se a vulnerabilidade da menstruação dentro do cárcere, e a aquisição de itens de higiene menstrual. Conforme o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual (PPPSM), assegurar o acesso aos cuidados básicos à saúde menstrual. Sendo uma conquista essencial para viver a menstruação no cárcere de forma digna. Sendo necessário a efetivação dessas políticas públicas, e o envolvimento da sociedade e do Estado, junto de ações de educação menstrual e iniciativas sociais que promovam e garantam direitos primordiais aos corpos que menstruam. Cabe destacar que a responsabilidade primordial pela promoção, prevenção e assistência à saúde da mulher no sistema prisional é do Estado. O respeito à integridade da saúde da mulher como princípio do SUS prevê a redução da pobreza menstrual e a integração das práticas de atenção à saúde nas políticas públicas para atender a todas as necessidades das mulheres privadas de liberdade que afetam sua saúde, dignidade menstrual e qualidade de vida.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMulheres - saúde e higienept_BR
dc.subject.keywordMulheres encarceradaspt_BR
dc.subject.keywordPobreza menstrualpt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicas - saúdept_BR
dc.titleMenstruação em cárcere : pobreza menstrual das mulheres privadas de liberdade : uma análise documental das Políticas Públicas de Saúdept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-09-02T12:43:33Z-
dc.date.available2024-09-02T12:43:33Z-
dc.date.submitted2022-05-05-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/39775-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: This work investigates menstrual poverty, how the problem is presented, and its social consequences, especially for women deprived of their liberty. The prison has several systems, and the Brazilian prison occupies the position of the female prison population. And despite having gender differences from the woman's nature system, it is thought by men and developed for men. Menstrual poverty has become a public health problem, which affects 45,218 (forty-five thousand, two hundred and eighteen) women who are in Brazilian prisons. Women's health is at risk due to the absence of decent conditions for menstruation and hygiene, healthy health, basic sanitation, and the acquisition of basic hygienic resources. In this perspective, this study aims to carry out a documentary analysis of public health policies and menstrual poverty of women deprived of their liberty. Methodology: A study was carried out with a qualitative approach, and documental research was used for its elaboration. Containing information that addresses menstrual poverty, aimed at the vulnerable conditions faced by women deprived of their liberty in order to identify as portrayed and contested information on the topic. Future referrals: Prison vulnerability and the acquisition of menstrual hygiene items are discussed. According to the Menstrual Health Protection and Promotion Program (PPPSM), it ensures access to basic menstrual health care. Being an essential achievement to live menstruation in prison in a dignified way. It is necessary to implement public policies, and the involvement of society and the State, along with menstrual education actions and social initiatives that promote and guarantee the primordial rights to menstruating bodies. It should be noted that the primary responsibility for promoting, preventing and assisting women's health in the prison system lies with the State. Respect for health protection provides for a reduction in women's poverty, integration of the SUS provides for a reduction in public policies to meet a reduction in the attention of women deprived of menstrual health and menstrual freedom that all their health needs, integration of menstrual women and the quality of their care to women deprived of menstrual health and menstrual freedom life.pt_BR
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus Darcy Ribeiro



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.