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dc.contributor.advisorSilva, Everton Nunes da-
dc.contributor.authorSousa, Pedro Henrique Dias Gomes de-
dc.identifier.citationSOUSA, Pedro Henrique Dias Gomes de. Evolução do número de beneficiários de planos privados de saúde por tipo de contratação e modalidade de gestão no período de 2011 a 2022 no Brasil. 2023. 35 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Saúde Coletiva) — Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2023.pt_BR
dc.description.abstractNo Brasil, aproximadamente 25% da população brasileira possui plano ou seguro de saúde privado. Neste mercado, tende a ocorrer problemas de assimetria de informação, a exemplo da seleção adversa. Para evitar um aumento da demanda médica decorrente da seleção adversa, algumas estratégias sãocriadas pelas operadoras de planos e seguros de saúde. Um destes métodos é ofertar planos de saúde coletivos em vez de individuais, visto que haveria um conjunto mais heterogêneo de indivíduos nos planos coletivos. Em outros termos, reduziria a tendência de as operadoras atraírem pessoas com maior chance de usar os planos de saúde, em decorrência de doenças preexistentes. Já nos planos de saúde coletivos, geralmente, são compostos por um grupo de pessoas vinculadas ao mercado de trabalho, os quais tendem a gozar de melhor estado de saúde. Objetivo: Analisar a evolução no número de beneficiários de planos e seguros de saúde (médicos) por tipo de contratação (individual e coletivo) e modalidade de gestão (autogestão, cooperativa médica, filantropia, medicinade grupo e seguradora especializada em saúde) no período de 2011 a 2022 no Brasil. Método: Foi realizado um estudo descritivo, com dados de série temporal, por meio de dados secundários provenientes do sistema de informação TabNet ANS. Os dados referem-se ao número de beneficiários de planos e seguros médicos estratificados por tipo de contratação e modalidade de gestão. Resultados: Verificou-se um aumento de beneficiários dos planos coletivos e redução de planos individuais. Quando analisado por unidades federativas, o padrão nacional se manteve em praticamente todas as unidades federativas, com exceção do Piauí, Sergipe e Goiás. Assim, os resultados sugerem que as operadoras de planos e seguros de saúde têm se protegido da seleção adversa, ao reduzir a proporção de planos individuais ao longo de 2011 a 2022. Conclusão: Importante destacar que os planos coletivos empresarias preenche cerca de 70% do total de planos, onde os beneficiários desse tipo de contratação tendem a perder esse benefício ao se aposentar (por volta dos 65 anos), ou seja, no momento em que mais necessitaria do plano de saúde. Outro ponto a ser destacado é a regulamentação do reajuste das mensalidades, onde atualmente somente os planos de saúde individuais são regulados pela ANS. Durante otrabalho foi observado que o crescimento econômico está fortemente ligado ao aumento do número de beneficiários, onde esse padrão pode ser injusto, visto que em termos de crise econômica, há uma chance maior do indivíduo perder o benefício.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordSeguro-saúdept_BR
dc.subject.keywordPlanos de saúdept_BR
dc.titleEvolução do número de beneficiários de planos privados de saúde por tipo de contratação e modalidade de gestão no período de 2011 a 2022 no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-08-30T13:04:38Z-
dc.date.available2024-08-30T13:04:38Z-
dc.date.submitted2023-12-21-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/39760-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1In Brazil, approximately 25% of the Brazilian population has private health insurance or plans. In this market, issues of information asymmetry, such as adverse selection, tend to occur. To prevent an increase in medical demand resulting from adverse selection, some strategies are devised by health insurance providers. One such method is to offer group health plans instead of individual ones, as there would be a more heterogeneous group of individuals in group plans. In other words, it would reduce the tendency of providers to attract individuals with a higher likelihood of using health plans due to pre-existing conditions. Group health plans typically consist of a group of individuals affiliated with the labor market, who tend to be in better health. Objective: To analyze the evolution in the number of beneficiaries of health insurance plans (medical) by type of contract (individual and group) and management modality (self-management, medical cooperative, philanthropy, group medicine, and health insurance specialized) in Brazil from 2011 to 2022. Method: A descriptive study was conducted using time series data from secondary sources provided by the TabNet ANS information system. The data refer to the number of beneficiaries of medical insurance plans stratified by type of contract and management modality. Results: There was an increase in beneficiaries of group plans and a reduction in individual plans. When analyzed by federal units, the national pattern remained in almost all federal units, except for Piauí, Sergipe, and Goiás. Thus, the results suggest that health insurance providers have protected themselves from adverse selection by reducing the proportion of individual plans from 2011 to 2022. Conclusion: It is important to highlight that employer-sponsored group plans constitute about 70% of the total plans, where beneficiaries of this type of contract tend to lose this benefit upon retirement (around the age of 65), precisely when they would need the health plan the most. Another point to note is the regulation of premium adjustments, where currently only individual health plans are regulated by ANS. During the study, it was observed that economic growth is strongly linked to an increase in the number of beneficiaries, which may be unfair, as during economic crises, there is a higher chance of individuals losing this benefit.pt_BR
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia



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