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dc.contributor.advisorCruz, Mariana Sodario-
dc.contributor.authorCardoso, Natália Moura-
dc.identifier.citationCARDOSO, Natália Moura. Percepção de violência dos Agentes Comunitários de Saúde durantes as visitas domiciliares. 2023. 50 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Saúde Coletiva) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2023.pt_BR
dc.description.abstractUm dos principais atores responsáveis pelo trabalho no território é o Agente Comunitário de Saúde (ACS), ele é quem se aproxima das pessoas e faz visitas domiciliares, com um olhar atento a tudo o que pode influenciar a saúde. Ingressar na casa das pessoas permite que o ACS se insira na realidade de cada família de forma mais íntima, e essa inserção possui pontos positivos para a saúde dos indivíduos, ao possibilitar uma abordagem mais personalizada e efetiva, visto que o ACS pode oferecer orientações e intervenções que considerem as particularidades de cada caso. No entanto, as visitas domiciliares também possuem pontos dificultadores, pois, ao sair da Unidade Básica de Saúde (UBS), o ACS pode se deparar com diversas situações não esperadas em sua rotina e que podem representar risco à sua integridade física e mental. Por isso, esse trabalho procura responder quais são as percepções de violência dos Agentes Comunitários de Saúde durante as visitas domiciliares. Trata-se de uma pesquisa descritiva, que busca retratar as situações de violência vivenciadas por ACS no exercício da visita domiciliar. Caracteriza-se por pesquisa de abordagem qualitativa, descritiva, realizada por meio de questionário online disponibilizado aos ACS por meio de link nas redes sociais. Ao todo, 14 pessoas responderam o questionário online. Considerando as respostas fornecidas pelos 14 ACS no questionário online, é evidente que a temática da violência durante as visitas domiciliares é uma preocupação significativa. Metade dos participantes relatou vivenciar situações de violência, destacando a importância de abordar esse problema. Os principais problemas relatados pelos indivíduos foram assédio moral e sexual, maus tratos, violência verbal e assaltos. Visitas individuais e contato com pessoas dependentes químicas foram apontados como os principais fatores que trazem sensação de insegurança. Foi identificada uma lacuna significativa em termos de orientação e preparo oferecidos a esses profissionais para reagir ou se prevenir frente a essa realidade de violência. Há um reconhecimento de que a insegurança está interligada à saúde mental dos ACS e pode influenciar na maneira como os profissionais se relacionam com o território. As respostas refletem a multiplicidade de desafios enfrentados pelos ACS, destacando a necessidade de abordagens integradas para minimizar os riscos. A visão holística do sanitarista para essas questões pode ser fundamental para integrar medidas de prevenção, segurança, educação e apoio emocional para garantir a eficácia contínua do trabalho dos ACS na promoção da saúde nas comunidades.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAgentes comunitários de saúdept_BR
dc.subject.keywordViolênciapt_BR
dc.titlePercepção de violência dos Agentes Comunitários de Saúde durantes as visitas domiciliarespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-08-08T15:17:34Z-
dc.date.available2024-08-08T15:17:34Z-
dc.date.submitted2023-12-11-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/39461-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1One of the main actors responsible for work in the territory is the Community Health Agent (ACS), he is the one who approaches people and makes home visits, with a close eye on everything that can influence health. Entering people's homes allows the ACS to insert themselves into the reality of each family in a more intimate way, and this insertion has positive points for the health of individuals, by enabling a more personalized and effective approach, as the ACS can offer guidance and interventions that consider the particularities of each case. However, home visits also have difficult points, as, when leaving the Basic Health Unit (UBS), the CHA may encounter several situations that are not expected in their routine and which may pose a risk to their physical and mental integrity. Therefore, this work seeks to answer what Community Health Agents' perceptions of violence are during home visits. This is a descriptive research, which seeks to portray the situations of violence experienced by CHWs during home visits. It is characterized by research with a qualitative, descriptive approach, carried out through an online questionnaire made available to CHAs through a link on social networks. In total, 14 people responded to the online questionnaire. Considering the answers provided by the 14 CHWs in the online questionnaire, it is clear that the issue of violence during home visits is a significant concern. Half of the participants reported experiencing situations of violence, highlighting the importance of addressing this problem. The main problems reported by individuals were moral and sexual harassment, mistreatment, verbal violence and assaults. Individual visits and contact with chemically dependent people were identified as the main factors that bring a feeling of insecurity. A significant gap was identified in terms of guidance and preparation offered to these professionals to react or prevent themselves in the face of this reality of violence. There is recognition that insecurity is linked to the mental health of CHWs and can influence the way in which professionals relate to the territory. The responses reflect the multiplicity of challenges faced by CHWs, highlighting the need for integrated approaches to minimize risks. The health professional's holistic view of these issues can be fundamental to integrate prevention, safety, education and emotional support measures to ensure the continued effectiveness of the work of CHWs in promoting health in communities.pt_BR
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia



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