Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Souza, Gustavo Lopes de | - |
dc.contributor.author | Moraes, Maria Carolina D’Avilla | - |
dc.identifier.citation | MORAES, Maria Carolina D’Avilla. A cosmologia moderna e sua iconografia: 1960-2020 . 2023. 88 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Teoria, Crítica e História da Arte) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho possui o objetivo de estudo e investigação da iconografia de fenômenos cosmológicos teorizados pela física moderna e cuja observação direta não pôde, ainda, ser realizada ou foi realizada muito recentemente. A física moderna deu origem e ampliou campos de estudo da cosmologia, especialmente ao contar com as contribuições de Albert Einstein e Max Planck. Fenômenos como a matéria escura, os buracos negros, as Pontes de Einstein-Rosen e o entrelaçamento quântico foram originados a partir de seus trabalhos, além de fomentar no trabalho de outros cientistas novas possibilidades de compreensão do cosmos, como ocorreu com Kurt Gödel e sua teoria das Curvas Tipo-Tempo Fechadas. Sendo a Arte um dos principais veículos de construção imagética de conceitos abstratos, as teorias da cosmologia moderna ganharam corpo por meio dos trabalhos de artistas, como Chesley Bonestell, desde a década de 1960, ou Lia Halloran, até anos mais recentes. Nesses trabalhos, é possível verificar a forte presença de uma iconografia tradicional e largamente difundida na história da arte. No cinema, esta iconografia adquire nova vida em obras como 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968), Contato (1997) e Interestelar (2014), e se expande até que, em 2020, culmina em uma rede de referências que dão origem à obra de ficção científica alemã, Dark. Dialogando ao mesmo tempo com a Cosmologia moderna e a história da Arte, a série se utiliza de iconografia que remonta a períodos entre o Medievo e o século XVII, além de estabelecer relações com obras contemporâneas, a fim de construir a imagética de fenômenos cosmológicos dos quais, fora da ficção, muito pouco se sabe. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cosmologia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Iconografia | pt_BR |
dc.subject.keyword | História da arte | pt_BR |
dc.title | A cosmologia moderna e sua iconografia : 1960-2020 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-07-10T21:28:04Z | - |
dc.date.available | 2024-07-10T21:28:04Z | - |
dc.date.submitted | 2023-02-14 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/39243 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Teoria, Crítica e História da Arte
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