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dc.contributor.advisorDantas, José Alves-
dc.contributor.authorAraujo, Ingrid Nayara Laet-
dc.identifier.citationARAUJO, Ingrid Nayara Laet. Atuação da auditoria como mitigadora da agressividade tributária . 2023. 48 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo buscou investigar se a agressividade tributária de companhias brasileiras de capital aberto listadas na B3 é mitigada quando as demonstrações financeiras são auditadas por firmas de auditoria de maior qualidade. Para alcançar esse objetivo, foram realizadas estimações de modelo de regressão, com dados de 2010 a 2022 de 340 companhias, utilizando as firmas big four como indicador de qualidade de auditoria, enquanto que para a mensuração da agressividade tributária foram consideradas variações das principais proxies encontradas na literatura, a ETR (contábil e corrente) e a BTD (relativizada pelo LAIR e pelos ativos totais). Os resultados dos testes empíricos demonstraram que, exceto no caso da ETR corrente, há uma relação negativa entre as demonstrações financeiras auditadas por big four e o nível de agressividade tributária, corroborando a expectativa de que firmas de auditoria de maior qualidade atuam como mitigadoras do comportamento agressivo das empresas em relação à tributação. Neste modelo, também foi possível concluir que empresas com maiores taxas de retorno sobre os ativos apresentam menor alíquota de tributação efetiva sobre o lucro e maior diferença entre o resultado contábil e a base tributável e, portanto, são mais agressivas, enquanto que o nível de endividamento ou alavancagem não é explicado pela agressividade tributária. Com relação ao tamanho, os resultados foram inconclusivos para as estimações evidenciadas.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAgressividade tributáriapt_BR
dc.subject.keywordAuditoriapt_BR
dc.subject.keywordTributaçãopt_BR
dc.titleAtuação da auditoria como mitigadora da agressividade tributáriapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2024-04-24T12:28:28Z-
dc.date.available2024-04-24T12:28:28Z-
dc.date.submitted2023-11-24-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/38308-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The present study aimed to investigate whether the tax aggressiveness of Brazilian publicly traded companies listed on B3 is mitigated when their financial statements are audited by higher-quality audit firms. To achieve this objective, regression model estimations were conducted using data from 2010 to 2022 for 340 companies, with the big four audit firms serving as an indicator of audit quality, while the measurement of tax aggressiveness considered variations in the main proxies found in the literature, ETR (accounting and current) and BTD (relativized by LAIR and total assets). The results of the empirical tests showed that, except in the case of the current ETR, there is a negative relationship between financial statements audited by the big four and the level of tax aggressiveness, corroborating the expectation that higher quality audit firms act as mitigators of companies' aggressive behavior in relation to taxation. In this model, it was also possible to conclude that companies with higher rates of return on assets have a lower effective tax rate on profit and a greater difference between the accounting result and the tax base and are therefore more aggressive, while the level of debt or leverage is not explained by tax aggressiveness. With regard to size, the results were inconclusive for the estimations shown.pt_BR
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