Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/37976
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2023_IsabelYukariFugita_tcc.pdf947,44 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorCerqueira, Sabrina Lima de Souza-
dc.contributor.authorFugita, Isabel Yukari-
dc.identifier.citationFUGITA, Isabel Yukari. A relação em fatores sociolinguisticos na realiação dos alófonos do yeísmo rio-platense. 2023. 24 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras Espanhol) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO yeísmo na região do Prata é objeto de estudo há muitas décadas por pesquisadores de várias áreas. No que concerne à fonética, o ensurdecimento do fone fricativo palatal sonoro [ʒ] para fricativo palatal surdo [ʃ] é um fenômeno que foi correlacionado a variáveis sociolinguísticas, como idade, sexo, nível de escolaridade, etc. (Moreno Fernández, 2009). Estudos realizados na Argentina e no Uruguai comprovaram que mulheres e jovens têm a tendência em pronunciar mais [ʃ] e homens e pessoas mais velhas; [ʒ] (Wolf e Jiménez, 1979; Fontanella de Weinberg, 1979; apud Pesqueira, 2008). Contudo, a escolha por determinado fone pode vir acompanhada de interpretações questionáveis, tais quais estereótipos e/ou preconceito linguístico (Barrios, 2002; Canale e Coll, 2016; Gabbiani e Madfes, 1984). Por conseguinte, professores de ELE devem estar atentos as peculiaridades da variedade rio-platense para saber lidar com essas questões que podem surgir em sala de aula. Nesse sentido, esta pesquisa tem como objetivo descrever a fala de dois informantes argentinos de gerações diferentes em uma entrevista em um programa de televisão. Com essa finalidade, foi feita a análise acústica do formante fricativo no Praat dos 22 vocábulos que continham os alófonos do yeísmo rio platense. A hipótese era que o pai pronunciaria mais [ʒ] por ser mais velho, enquanto o filho proferiria mais [ʃ] porque é jovem. A análise comprovou essa suposição, o pai articulou [ʒ] em 12/12 enunciados, já o filho falou [ʃ] em 8/10 enunciados. Devido à limitação dos dados e da natureza desta pesquisa, não foi possível determinar porque o informante mais novo exprimiu [ʒ] duas vezes, porém, uma investigação que aliasse fonética à pragmática talvez pudesse responder isso.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordFonéticapt_BR
dc.subject.keywordLíngua espanhola - estudo e ensinopt_BR
dc.titleA relação em fatores sociolinguisticos na realiação dos alófonos do yeísmo rio-platensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2024-03-20T12:41:26Z-
dc.date.available2024-03-20T12:41:26Z-
dc.date.submitted2023-02-14-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/37976-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract2El yeísmo en la región del Plata es objeto de estudio desde hace muchas décadas. En el área de fonética, el ensordecimiento del sonido fricativo palatal sonoro [ʒ] para fricativo palatal sordo [ʃ] fue relacionado a factores sociolingüísticos, como edad, sexo, nivel de escolaridad, etc. (Moreno Fernández, 2009). Estudios en Argentina y Uruguay comprobaran que mujeres y jóvenes pronuncian más [ʃ] y hombres y personas mayores; [ʒ] (Wolf e Jiménez, 1979; Fontanella de Weinberg, 1979; apud Pesqueira, 2008). Sin embargo, la elección por determinado sonido puede ser acompañada de interpretaciones cuestionables, tales cuales estereotipos y/o prejuicio lingüístico (Barrios, 2002; Canale e Coll, 2016; Gabbiani e Madfes, 1984). Por lo tanto, profesores de ELE deben estar atentos a las peculiaridades de la variedad rio-platense para saber manejar esos temas que pueden aparecer en el aula. Así que esta investigación tiene como objetivo describir el habla de dos informantes argentinos de generaciones diferentes en una entrevista de un programa de televisión. Para tanto, se hizo el análisis acústico del formante fricativo en el Praat de los 22 vocablos que contenían los alófonos del yeísmo rio-platense. La hipótesis era que el padre pronunciaría más [ʒ] por ser mayor, mientras que el hijo proferiría más [ʃ] pues es joven. El análisis ha comprobado esa suposición, el padre articuló [ʒ] en 12/12 enunciados, al paso que el hijo habló [ʃ] en 8/10 enunciados. Debido a la limitación de los datos y de la naturaleza de esta investigación, no fue posible determinar porque el informante más joven ha pronunciado [ʒ] dos veces, pero, un estudio de colaboración entre fonética y pragmática quizás pueda contestar eso.pt_BR
Aparece na Coleção:Letras - Espanhol



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.