Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Mazali, Rogério | - |
dc.contributor.author | Fernandes, Tiago Augusto de Souza Brandão | - |
dc.identifier.citation | FERNANDES, Tiago Augusto de Souza Brandão. Impacto de fatores ESG nos retornos ao acionista. 2023. 27 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Economia, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) constitui uma tendência cada vez maior
nos mercados ao redor de todo o mundo, tendo em vista que cada vez mais investidores buscam
ativos alinhados a esses valores. A partir dessa prerrogativa, surge o questionamento se de fato
empresas com boas métricas ESG possuem maior probabilidade de gerar retornos anormais
positivos aos seus acionistas. Nesse artigo buscamos analisar se companhias ligadas a critérios
ESG são de fato mais rentáveis para os acionistas. Para atingir esse objetivo, realizaremos a
comparação de diversos ativos categorizados pelo mercado como ESG frente a ativos normais.
Estimamos uma regressão CAPM do retorno do índice ESG da S&P contra o IBOVESPA e de
um fundo ESG, o ESGB11, contra um fundo replicador do IBOVESPA (BOVA11). Estimamos
também os modelos CAPM, três fatores de Fama & French (1992) e quatro fatores de Carhart
(1997) em regressões do retorno de ações da B3 e separamos as empresas em ESG e não-ESG,
testando a hipótese de que o intercepto médio dos dois grupos é igual. Nossos resultados
mostram que, de maneira geral, adesão a preceitos ESG não dão ganhos de valor às
empresas/fundos que o fazem. Apenas o modelo de quatro fatores mostrou retornos anormais
significativamente maiores para o grupo ESG do que para o não-ESG. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Finanças | pt_BR |
dc.subject.keyword | Precificação de ativos | pt_BR |
dc.subject.keyword | Responsabilidade social da empresa | pt_BR |
dc.title | Impacto de fatores ESG nos retornos ao acionista | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-02-27T14:55:28Z | - |
dc.date.available | 2024-02-27T14:55:28Z | - |
dc.date.submitted | 2023-02-14 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/37697 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Environmental, social, and governance (ESG) are a growing trend in the financial world, as
more and more investors seek to align their investments with these values. But one question
remains unclear about ESG investing: are companies with strong ESG performance more likely
to generate positive returns for their shareholders? In this article, we aim to examine whether
companies with strong ESG performance are indeed more likely to generate positive returns for
their shareholders. To do this, we will compare some assets categorized by the market as ESG
to other normal assets. We estimated CAPM regressions using the return of the S&P ESG index
against the IBOVESPA and the return of an ESG fund, ESGB11, against a replicating fund of
the IBOVESPA (BOVA11). We also estimated the three-factor Fama & French (1992) CAPM
models, and four-factor Carhart (1997) models in regressions of B3 stock returns. To do this
we have separated companies into ESG and non-ESG groups, testing the hypothesis that the
mean for the intercept of both groups is the same. Our results show that, in general, adherence
to ESG precepts does not add value to companies/funds. Only the four-factor model showed
significantly higher abnormal returns for the ESG group than for the non-ESG group. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Ciências Econômicas
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