Título: | Enfrentamento a crimes ambientais por entidades participantes da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA) |
Autor(es): | Souza, Thamara Nunes Mendonha Vieira de |
Orientador(es): | Silva, Suylan de Almeida Midlej |
Assunto: | Desmatamento Corrupção Crime ambiental Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Enccla) |
Data de apresentação: | 12-Dez-2023 |
Data de publicação: | 22-Fev-2024 |
Referência: | SOUZA, Thamara Nunes Mendonha Vieira de. Enfrentamento a crimes ambientais por entidades participantes da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). 2023. 56 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão de Políticas Públicas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. |
Resumo: | O presente trabalho apresenta uma descrição das ações realizadas pelo Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) como participante
convidado da Ação 10/2022 da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e
Lavagem de Dinheiro (Enccla) e faz uma breve análise comparativa entre os
primeiros semestres de 2022 e 2023. A Ação que tinha como objetivo o
aprofundamento da compreensão da relação entre os ilícitos ambientais e os
crimes de corrupção e lavagem de dinheiro foi um marco para o entendimento
dos órgãos competentes sobre a intersecção dessas tipologias criminais. Dessa
forma, foi realizado um estudo de caso utilizando coleta de dados por meio de
pesquisa documental, observação participante e entrevistas semiestruradas,
com análise qualitativa. Como referencial teórico foram debatidos os temas de
corrupção, abordando seus conceitos e legalidade; desmatamento ilegal;
infração e crimes ambientais; e rede de políticas públicas. Conclui-se que o
combate ao desmatamento ilegal e ao tráfico de madeira tem relações
intrínsecas com o combate à corrupção e lavagem de dinheiro e que adoção de
novas tecnologias permite que os órgãos competentes realizem um trabalho mais
eficaz e com maior materialidade e que a falta de uma política ambiental forte é
diretamente responsável pelo aumento de crimes ambientais. Também ficou
claro que houve, a partir da troca de governo em 2023, uma reformulação da
política ambiental por parte dos órgãos cometentes, em comparação com o
governo de Jair Bolsonaro, o que teve como consequência uma clara mudança
nos indicativos de preservação ambiental no primeiro semestre de 2023. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Gestão de Políticas Públicas, 2023. |
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