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dc.contributor.advisorDuarte, Pedro David Russi-
dc.contributor.authorLima, Ludmilla Alves Carneiro de-
dc.identifier.citationLIMA, Ludmilla Alves Carneiro de. Do que cabe num caleidoscópio: reflexões sobre o encontro entre finito e infinito no espaço da obra de arte. 2011. 78 f. Monografia (Bacharelado em Comunicação Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2011.en
dc.descriptionMonografia (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2011.en
dc.description.abstractEste trabalho procura desenvolver uma reflexão acerca do encontro entre finito e infinito na obra de arte. Para entender esse cruzamento, que por vezes se configura, aqui, como uma tensão entre o inteligível e o ininteligível, utilizo um caminho que parte das ideias de “desconhecido” e “ilimitado” suscitadas por alguns textos de Jorge Luis Borges, passando pelo caráter fundamental que adquire o espaço para um pensamento que se volta para a arte em relação com o homem, até culminar na observação atenta de como dois personagens (Funes, de Borges e Palomar, de Italo Calvino) se relacionam com o mundo que os circunda – e os ultrapassa. Articulo a este caminho um outro, paralelo, em que primeiro lanço um olhar para o passado, amparado em Michel Foucault, para entender a relação entre homem e espaço no tempo em que o mundo era visto como uma rede de semelhanças entre todas as coisas. Essas familiaridades ajudam a configurar uma ideia de mundo como possibilidade, decorrente da relação que proponho observar nas obras de arte. Por fim, a noção de texto de Iuri Lotman e o conceito de sinequismo, de Charles S. Peirce, permitem formar um quadro em que a tensão entre finito e infinito, observada nas obras de arte, levam a pensar o modo como nos relacionamos com o mundo, e a importância que tem a arte para o processo de conhecimento humano.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordArte - apreciaçãoen
dc.subject.keywordEspaço (Arte)en
dc.subject.keywordSemióticaen
dc.titleDo que cabe num caleidoscópio : reflexões sobre o encontro entre finito e infinito no espaço da obra de arteen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2012-08-08T12:28:51Z-
dc.date.available2012-08-08T12:28:51Z-
dc.date.issued2012-08-08T12:28:51Z-
dc.date.submitted2011-12-06-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/3755-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1This work seeks to develop a reflection on the consequences of the encounter between the ideas of finite and infinite in the works of art. To understand this intersection, that sometimes takes shape here as a tension between the intelligible and unintelligible, I use a path that passes by the sense of "unknown" and "unlimited" caused by some texts by Jorge Luis Borges, through the basic idea which gets the space for a thought back to the art in relation to man, culminating in the close observation of how two characters (Funes, by Borges and Palomar, by Italo Calvino) relate to the world around them – and beyond. This path is articulated, in parallel, to another: first, I cast a look at the past, supported by Michel Foucault, to understand the relationship between man and space in time when the world was seen as a network of similarities between all things. Then these familiarities that roamed the world help to configure an idea of the world as possibility arising from the relationship that I propose to observe in the works of art. Finally, the notion of text of Yuri Lotman, and the concept of synechism, Charles Sanders Peirce, configure a framework in which the tension between finite and infinite, seen in works of art, suggest how we relate to the world, and the importance of art in the process of human knowledge.-
Aparece na Coleção:Comunicação - Jornalismo



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