Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Bensusan, Hilan Nissior | - |
dc.contributor.author | Santos Filho, Adyr Ewerton | - |
dc.identifier.citation | SANTOS FILHO, Adyr Ewerton. Os primórdios do pensamento filosófico sobre a morte voluntária no mundo ocidental: o suicídio segundo Platão. 2022. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | O suicídio é uma questão polêmica envolta em tabus, preconceitos, visões
religiosas e morais. Sempre houve debates acirrados sobre as motivações dos que
escolheram uma morte voluntária. Parece ser senso comum que o suicídio é contrário
a um dos instintos humanos mais determinantes: o instinto de preservação. Sendo
assim, por que um número significativo de mulheres e homens, sejam crianças, jovens
ou adultos, optam por não mais ser? Refletir sobre o suicídio implica considerá-lo sob
vários prismas: como um direito, livre arbítrio, dever ético ou moral (em algumas
sociedades), como um problema de saúde mental e até como um crime, seja contra a
divindade, o Estado ou contra o próprio indivíduo que o comete. O objetivo deste
trabalho é analisar os primórdios do pensamento filosófico sobre a morte voluntária
no mundo ocidental. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Suicídio | pt_BR |
dc.subject.keyword | Filosofia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Platão - crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sócrates | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde mental | pt_BR |
dc.title | Os primórdios do pensamento filosófico sobre a morte voluntária no mundo ocidental : o suicídio segundo Platão | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-12-20T14:52:27Z | - |
dc.date.available | 2023-12-20T14:52:27Z | - |
dc.date.submitted | 2022-10-10 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/37160 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Suicide is a controversial issue surrounded by taboos, prejudices, and religious and
moral points of view. There have always been heated debates about the motivations
of those who choose a voluntary death. It seems to be common sense that suicide is
contrary to one of the most defining human instincts: the instinct of preservation. This
being so, why do a significant number of women and men, whether they are children,
young people, or adults, choose to no longer be? Reflecting on suicide implies
considering it under several perspectives: as a right, free will, ethical or moral duty (in
some societies), as a mental health problem, and even as a crime against divinity, the
State, or against the individual who commits it. The objective of this paper is to analyze
the origins of philosophical thought on voluntary death in the Western World. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Filosofia - Graduação
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