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dc.contributor.advisorPegoraro, Jonas Wilson-
dc.contributor.authorFechina, Isabela Mendes-
dc.identifier.citationFECHINA, Isabela Mendes. “Para socegar os vassalos”: desordem nas correspondências entre religiosos e governadores na capitania de São Paulo (1722 e 1726). 2023. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2023.pt_BR
dc.description.abstractDentre os diversos prismas para se observar a sociedade que se desenvolveu no período colonial brasileiro, esta pesquisa privilegiou e se debruçou em analisar - por meio de documentação advinda de conventos diversos da capitania de São Paulo - interpretações a respeito das questões de “desordem”, “falta de socego” e “perturbaçõens”. Recorrendo às correspondências encaminhadas ao governador-geral da capitania — Rodrigo César de Menezes —, observou-se que os personagens históricos que atuavam nos conventos construíram uma certa “percepção do mundo e sociedade”, na qual haveria uma “ordem” e “socego” esperados. Nesse sentido, a pesquisa propôs-se a questionar se havia ordem na sociedade colonial. E, se havia, o que a configurava e como ela se materializava? Quem a perturbava e quem seria responsável por mantê-la? Assim, três possíveis perspectivas sobre o papel da religião na colonização do espaço paulista do século XVIII tomaram forma para a análise da documentação: a religião como mantenedora da ordem colonial, das instituições coloniais e da própria vida cotidiana. Essas reflexões conduziram para diferentes possibilidades interpretativas das dinâmicas daquela sociedade, tendo em vista os agentes que a compunham no início do século XVIII, especificamente na segunda década dos setecentos.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordBrasil - históriapt_BR
dc.subject.keywordBrasil - história - período colonial, 1500-1822pt_BR
dc.subject.keywordReligião e Estadopt_BR
dc.subject.keywordClero - Brasilpt_BR
dc.title“Para socegar os vassalos” : desordem nas correspondências entre religiosos e governadores na capitania de São Paulo (1722 e 1726)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado e Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2023-11-08T14:30:47Z-
dc.date.available2023-11-08T14:30:47Z-
dc.date.submitted2023-07-12-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/36735-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Among the various prisms to observe the society that developed in the Colonial Brazil through, this research prioritized and focused on analyzing interpretations regarding the issues of “disruption”, “lack of socego” and “disturbance”, through documentation from various convents in the captaincy of São Paulo. Using the correspondence sent to the Governor-General of the captaincy, Rodrigo César de Menezes, it was observed that the historical characters who worked in the convents built a certain “perception of the world and society”, in which there would be an expected “order” and “socego”. In this sense, the research proposed to question whether there was order in colonial society, and if so, what was its configuration and how did it materialize? Who disturbed it and who would be responsible for maintaining it? Thus, three possible perspectives on the role of religion in the colonization of São Paulo in the eighteenth century took shape for the analysis of the documentation: religion’s maintaining of colonial order, of colonial institutions and of daily life itself. These reflections led to different interpretative possibilities of the dynamics of that society, in view of the agents that formed it in the beginning of the eighteenth century, specifically from 1710 to 1720.pt_BR
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