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Título: Efeitos da liberação miofascial na recuperação da força máxima, após fadiga muscular, dos extensores do tornozelo em pessoas fisicamente ativas e saudáveis : um estudo piloto
Autor(es): Ramalho, Eduardo Lopes
Rocha, Gustavo de Acypreste Monteiro
Orientador(es): Carmo, Jake Carvalho do
Assunto: Fadiga muscular
Massagem
Músculos
Data de apresentação: 26-Set-2022
Data de publicação: 2-Out-2023
Referência: RAMALHO, Eduardo Lopes; ROCHA, Gustavo de Acypreste Monteiro. Efeitos da liberação miofascial na recuperação da força máxima, após fadiga muscular, dos extensores do tornozelo em pessoas fisicamente ativas e saudáveis: um estudo piloto. 2022. 31 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.
Resumo: A técnica de liberação miofascial é uma de manipulação manual ou com implemento de equipamentos, que auxilia na restauração da integridade dos tecidos a partir do aumento do fluxo sanguíneo da região em que está sob a técnica. Objetivo: Analisar quais os efeitos agudos da técnica de liberação miofascial na força máxima nos músculos posteriores da perna após o protocolo de fadiga muscular. Métodos: Foram analisados 12 voluntários que participaram dos testes de força máxima (préteste), protocolo de fadiga, intervenção no membro inferior direito e teste de força máxima (pós-teste). Os participantes foram divididos em três grupos: Gm - massagem com bastão (n=4); Gs - sham (n=4) e Gc - controle (n=4). Foi projetado um estudo piloto de fadiga dos flexores plantares do tornozelo do membro inferior dominante (direito). A coleta de dados foi dividida em duas visitas ao laboratório, sendo realizadas em 72 horas entre as sessões. Resultados: Os participantes tiveram uma força máxima (pré-teste) com média e DP de 1051,3±186. Todos os participantes chegaram à fadiga muscular, com um percentual em relação a força máxima de 81,1±4,5%, e o percentual após intervenção de 84,4±12,1%. A diferença entre os percentuais préteste e pós-teste do grupo Gm, Gs e Gc foram respectivamente 6,9±5,1%; 4,6±9,8% e -1,6±14,2%. Somente os dados do Controle tiveram uma distribuição normal, porém os outros dois eram homogêneos. O teste de Kruskal Wallis não indicou diferença significativa entre a melhoria da força máxima entre os três grupos (p = 0,236). Discussão: O teste de força máxima foi feito com sucesso, porém, se fez muito necessário o estímulo auditivo. O protocolo de fadiga atendeu bem aos protocolos e gerou fadiga muscular nos participantes. Os grupos Gm e Gs tiveram uma melhora da força após fadiga, porém o grupo da liberação miofascial apresentou maior tendência de melhora. Apesar do Gm ter melhorado a valência da força, os dados não são significativos. Isto, possivelmente, se deve ao baixo número de amostras. Conclusões: O protocolo de força máxima e de fadiga atendeu a todos os objetivos do estudo. Não houve melhora significativa da liberação miofascial em relação aos três grupos. Para que possamos ter um diagnóstico definitivo, pode-se demandar uma amostra maior, que não foi possível por se tratar de um estudo piloto.
Abstract: The myofascial release technique is a manual manipulation technique or with the use of equipment, which helps restore tissue integrity by increasing blood flow in the region where the technique is applied. Objective: To analyze the acute effects of the myofascial release technique on the maximum strength in the hind leg muscles after a muscle fatigue protocol. Methods: Twelve volunteers who participated in the maximal strength test (pre-test), fatigue protocol, right lower limb intervention and maximal strength test (post-test) were analyzed. Participants were divided into three groups: Gm - stick massage (n=4); Gs - sham (n=4) and Gc - control (n=4). A pilot study of ankle plantar flexor fatigue of the dominant (right) lower limb was designed. Data collection was divided into two lab visits, and was performed within 72 hours between sessions. Results: Participants had a maximum strength (pre-test) mean and SD of 1051.3±186. All participants reached muscle fatigue, with a percentage in relation to maximum strength of 81.1±4.5%, and the percentage after intervention of 84.4±12.1%. The difference between the pre-test and post-test percentages of the Gm, Gs, and Gc groups were 6.9±5.1%; 4.6±9.8%; and -1.6±14.2%, respectively. Only the Control data had a normal distribution, but the other two were homogeneous. The Kruskal Wallis test indicated no significant difference in maximum strength improvement between the three groups (p = 0.236). Discussion: The maximum strength test was successfully performed, but auditory stimulation was very necessary. The fatigue protocol met the protocols well and generated muscle fatigue in the participants. The Gm and Gs groups had an improvement in strength after fatigue, but the myofascial release group showed a greater tendency to improve. Although Gm had improved strength valence, the data are not significant. This is possibly due to the low number of samples. Conclusions: The maximum strength and fatigue protocol met all the study objectives. There was no significant improvement in myofascial release in relation to the three groups. In order to have a definitive diagnosis, a larger sample could be required, which was not possible because this was a pilot study.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2023.
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