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dc.contributor.advisorHidalgo Falla, Maria del Pilar-
dc.contributor.authorMenezes, Vanessa Lacerda de-
dc.identifier.citationMENEZES, Vanessa Lacerda de. Aplicação de nanoestruturas de dióxido de manganês em células solares sensibilizadas por corantes. 2023. 63 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia de Energia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, 2023.pt_BR
dc.description.abstractAs Células Solares Orgânicas são baseadas em materiais semicondutores como o TiO2, amplamente explorados na literatura. Atualmente, o desafio na fabricação desses dispositivos é aumentar o rendimento, reduzindo seus custos de produção. O óxido de manganês (MnO2) é considerado um material semicondutor promissor, devido ao seu caráter ambientalmente favorável e baixo custo. O trabalho consiste na preparação e caracterização de nanopartículas de dióxido de manganês (MnO2) no laboratório de nanotecnologia localizado na Universidade de Brasília no Campus Gama (FGA). Foi utilizado o dimetilsulfóxido (DMSO) como solvente tanto na extração do corante natural, quanto na diluição dos nanomateriais contendo os semicondutores (TiO2 e MnO2), e as nanoestruturas de carbono (grafeno). A clorofila, foi extraída das folhas de espinafre, e utilizada como corante natural para atuar como fotossensibilizador. O MnO2 sintetizado em laboratório foi submetido a análises estruturais por Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), Espectroscopia de Absorção na região do Ultravioleta e Visível (Uv-Vis), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e a Difração de Raio-X. Posteriormente, com os matérias obtidos foram conformadas cinco células solares distintas em substrato de vidro 30 mm X 30 mm. As células conformadas tiveram as tensões verificadas com o uso de um multímetro, e o maior potencial obtido foi de 0,43 V quando utilizado o MnO2 no cátodo, e no ânodo TiO2. Verificou-se que a adição de grafeno aumenta a condutividade elétrica e a eficiência da célula solar.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordCélulas solarespt_BR
dc.subject.keywordSemicondutorespt_BR
dc.subject.keywordCélulas de combustívelpt_BR
dc.subject.keywordNanomateriaispt_BR
dc.subject.keywordNanopartículaspt_BR
dc.titleAplicação de nanoestruturas de dióxido de manganês em células solares sensibilizadas por corantespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-09-27T19:29:56Z-
dc.date.available2023-09-27T19:29:56Z-
dc.date.submitted2023-04-26-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/36178-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Organic Solar Cells are based on semiconductor materials such as TiO2, widely explored in the literature. Currently, the challenge in the manufacture of these devices is to increase the yield, reducing their production costs. Manganese oxide (MnO2) is considered a promising semiconductor material due to its environmentally friendly character and low cost. The work consists of the preparation and characterization of manganese dioxide (MnO2) nanoparticles in the nanotechnology laboratory located at the University of Brasília at Campus Gama (FGA). Dimethylsulfoxide (DMSO) was used as a solvent both in the extraction of the natural dye and in the dilution of nanomaterials containing semiconductors (TiO2 and MnO2) and carbon nanostructures (graphene). Chlorophyll was extracted from spinach leaves and used as a natural dye to act as a photosensitizer. The MnO2 synthesized in the laboratory was submitted to structural analyzes by Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR), Absorption Spectroscopy in the Ultraviolet and Visible region (Uv-Vis), Scanning Electron Microscopy (SEM) and X-Ray Diffraction. Subsequently, with the materials obtained, five different solar cells were formed on a 30 mm X 30 mm glass substrate. The conformal cells had voltages checked using a multimeter, and the highest potential obtained was 0.43 V when using MnO2 on the cathode and TiO2 on the anode. The addition of graphene was found to increase the electrical conductivity and efficiency of the solar cell.pt_BR
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