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dc.contributor.advisorAlves, Aline Teixeira-
dc.contributor.authorMontenegro, Ana Carolina Gonçalves-
dc.contributor.authorPaz, Larissa Teles-
dc.identifier.citationMONTENEGRO, Ana Carolina Gonçalves; PAZ, Larissa Teles. Perfil clínico e sociodemográfico das gestantes que tiveram seus partos induzidos por misoprostol em um hospital público do Distrito Federal: um estudo descritivo. 2022. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade UnB Ceilândia, 2022.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: O objetivo foi descrever o perfil clínico e sociodemográfico das gestantes que tiveram seus partos induzidos por misoprostol em um hospital público do Distrito Federal no ano de 2019. Métodos: Estudo transversal, observacional, descritivo e retrospectivo, com coleta de dados nos cadernos de evolução da enfermagem. Foram coletadas variáveis sociodemográficas, clínicas, do intercurso do trabalho de parto e os desfechos da indução (vias de parto). Resultados: Foram analisados 309 prontuários, 223 resultaram em parto vaginal e 86 em cesárea. Prevaleceram mulheres entre 20 e 34 anos (64,1%), pardas (66,7%), com 9 a 11 anos de escolaridade (53,7%), solteiras (42,1%), que residiam a mais de 45 quilômetros do hospital (51,8%), que realizaram o mínimo de 6 consultas do pré-natal (79,6%), gestação de 37 a 40 semanas completas (75,1%), primíparas (50,2%), com doença gestacional (50,8%), sem cesárea (97,7%) ou doença prévia (77,0%), acompanhadas no trabalho de parto (92,2%) e parto (91,6%), sem presença de doula (98,1%) e sem uso de ocitocina após misoprostol (50,5%). Discussão: O principal achado foi a diferença de paridade e doença gestacional entre as mulheres que tiveram o parto como desfecho e as que evoluíram para uma cesárea: as primeiras eram, predominantemente, multíparas sem doenças gestacionais, e as últimas, primíparas com alguma doença gestacional. Além disso, mesmo o uso do misoprostol sendo contraindicado em casos de cesárea prévia, houve sua administração em 6 mulheres com esse histórico. 27,8% da amostra foi submetida à cesárea, mesmo que o objetivo final da indução fosse o parto vaginal. Foram limitações do estudo: erros de preenchimento do caderno de enfermagem e falta de dados sobre a aplicação do misoprostol e sua necessidade. Sugere-se a criação de um protocolo hospitalar de indução e estudos analíticos sobre o tema. Conclusão: Verifica-se a necessidade de melhores protocolos de assistência ao parto e novas ações voltadas às gestantes, como encontros com foco na educação pré-natal.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordParto (Obstetrícia)pt_BR
dc.subject.keywordMisoprostolpt_BR
dc.subject.keywordGestação - partopt_BR
dc.titlePerfil clínico e sociodemográfico das gestantes que tiveram seus partos induzidos por misoprostol em um hospital público do Distrito Federal : um estudo descritivopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-09-26T19:44:41Z-
dc.date.available2023-09-26T19:44:41Z-
dc.date.submitted2022-05-03-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/36138-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Objectives: The objective was to describe and analyze the clinical and sociodemographic profile of pregnant women who had their deliveries induced by misoprostol in a public hospital in the Federal District in 2019. Methods: Cross-sectional, observational, descriptive and retrospective study, with data collection in the nursing evolution notebooks. Sociodemographic, clinical, labor intercourse and induction outcomes (delivery routes) variables were collected. Result: A total of 309 medical records were analyzed, 223 resulted in vaginal delivery and 86 in cesarean section. Prevailed women between 20 and 34 years old (64.1%), brown (66.7%), with 9 to 11 years of schooling (53.7%), single (42.1%), who lived for more than 45 kilometers from the hospital (51.8%), who had a minimum of 6 prenatal consultations (79.6%), gestation from 37 to 40 completed weeks (75.1%), without cesarean section (97.7%) or previous illness (77.0%), accompanied during labor (92.2%) and delivery (91.6%), without the presence of a doula (98.1%) and without the use of oxytocin after misoprostol (50, 5%). Discussion: The main finding was the difference in parity and gestational disease between women who had childbirth as an outcome and those who underwent a cesarean section: the former were predominantly multiparous without gestational diseases, and the latter were primiparous with some gestational disease. In addition, even though the use of misoprostol is contraindicated in cases of previous cesarean section, it was administered to 6 women with this history. 27.8% of the sample underwent cesarean section, even though the ultimate goal of induction was vaginal delivery. Study limitations were: errors in filling out the nursing notebook and lack of data on misoprostol application and its need. We suggest the creation of a hospital protocol for induction and analytical studies on the subject. Conclusion: There is a need for better childbirth care protocols and new actions aimed at pregnant women, such as meetings focused on prenatal education.pt_BR
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