Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Vieira, Amilton | - |
dc.contributor.author | Meireles, Artur Lopes | - |
dc.identifier.citation | MEIRELES, Artur Lopes. Perfil força-velocidade: comparação das métricas obtidas a partir da utilização de uma barra tradicional versus hexagonal. 2023. 25 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2023. | pt_BR |
dc.description.abstract | A prescrição do treinamento de força baseada na relação linear entre força e velocidade ou Perfil Força-Velocidade (PFV) tem recebido destaque nas ciências do esporte por ser uma estratégia promissora de melhorar o desempenho neuromuscular. Habitualmente, a determinação do PFV para membros inferiores é feita a partir de saltos verticais com sobrecargas (25 a 100% da massa corporal) que são adicionadas utilizando-se uma barra tradicional (TRA) apoiada sobre os ombros do avaliado. No entanto, avaliados menos experientes têm relatado desconforto quando realizam os testes com as sobrecargas mais elevadas. Uma possível alternativa para essa questão pode ser a utilização da barra hexagonal (HEX) no lugar da barra TRA, de forma que a sobrecarga é firmemente segura pelas mãos do avaliado. O objetivo do presente estudo foi comparar as métricas do PFV obtidas a partir da utilização de diferentes formas de se implementar as sobrecargas (HEX versus TRA). Adicionalmente, foi comparada a percepção de conforto dos participantes entre HEX e TRA. Quinze atletas de diferentes modalidades de combate realizaram o teste de determinação do PFV com a barra TRA e com a HEX em sessões distintas. A barra HEX promoveu uma percepção de conforto significativamente maior (p = 0,03) do que a TRA durante o teste de determinação do PFV. Já a utilização da barra TRA, resultou em um valor significativamente maior para o coeficiente de determinação da relação Força-Velocidade (r2). Não houve diferenças estatisticamente significativas para as variáveis - força máxima estimada (F0), velocidade máxima estimada (V0), potência máxima estimada (Pmax) e inclinação da relação Força-Velocidade (SFV). Os resultados sugerem que a utilização da barra TRA para a determinação do PFV é mais recomendada por gerar resultados mais confiáveis. Porém, fica a critério dos avaliados utilizarem o implemento que os promoveu maior sensação de conforto em suas sessões de treinamento. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Salto (Atletismo) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Força muscular | pt_BR |
dc.title | Perfil força-velocidade : comparação das métricas obtidas a partir da utilização de uma barra tradicional versus hexagonal | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-09-06T11:31:43Z | - |
dc.date.available | 2023-09-06T11:31:43Z | - |
dc.date.submitted | 2023-02-15 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/35760 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
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