Título: | Estigma e preconceito com usuários de álcool e outras drogas na meia-idade : a percepção dos usuários e da família |
Autor(es): | Alves, Amanda Jennifer da Silva |
Orientador(es): | Gallassi, Andrea Donatti |
Assunto: | Dependência química Drogas - usuários Alcoólatras Preconceito |
Data de apresentação: | 29-Abr-2022 |
Data de publicação: | 4-Jul-2023 |
Referência: | ALVES, Amanda Jennifer da Silva. Estigma e preconceito com usuários de álcool e outras drogas na meia-idade: a percepção dos usuários e da família. 2022. 33 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Terapia Ocupacional) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. |
Resumo: | A dependência de álcool e/ou outras drogas é um assunto evidenciado e discutido devido às consequências causadas aos usuários e familiares. O uso de substância psicoativa no envelhecimento trás consigo, ainda, a preocupação com o agravo de doenças já existentes comuns à idade avançada, e o aparecimento de novas doenças. Não somente questões fisiológicas, a dependência química no envelhecimento pode gerar preocupações sociais, como o aumento do estigma e preconceito sofrido pelos usuários. Este último é o foco deste estudo, trazendo questionamentos sobre como o estigma e preconceito podem ser prejudiciais aos
usuários de álcool e/ou outras drogas. O objetivo do trabalho é identificar se há estigma e preconceito com usuários de álcool e outras drogas na meia-idade, como os usuários e a família o percebem, e como este fator interfere no tratamento dos usuários. Como metodologia, foi feita uma pesquisa qualitativa, utilizando uma entrevista semi-estruturada, com 10 pacientes com idade entre 45 a 59 anos e 5 familiares, que fazem tratamento no CAPS-ad III, em Brasília- DF. Observou-se que o primeiro uso de substância psicoativa possui uma influência do contexto social do indivíduo, acontecendo na maioria dos casos durante a adolescência e permanecendo até a meia-idade, desenvolvendo doenças pelo uso crônico. Percebe-se estigma e preconceito
com os usuários, inclusive no meio familiar, o que dificulta o tratamento elencando o auto-estigma, destacando a família como uma facilitadora ou dificultadora do processo terapêutico, visando a necessidade de educação em saúde sobre a dependência química. |
Abstract: | Dependence on alcohol and/or other drugs is a subject highlighted and discussed due to the consequences for users and family members. The use of active substances in later aging is still a problem with the common aggravation of existing diseases at old age, and the emergence of new diseases. It does not stigmatize psychological definitions, chemical dependence in the generation of the concept and social concerns, such as users' dependence. The latter is the focus of this study, questioning prejudices about how prejudice can be harmful to users of alcohol and/or other drugs. The objective is to identify if there is stigma and prejudice against users of alcohol and other drugs in middle age, as users and the family work, and how this factor interferes in the treatment of users. As a methodology, a qualitative research was carried out, using a semi-structured interview, with 10 patients aged between 45 and 59 years and 5 family members, who are undergoing treatment at CAPS-ad III, in Brasília-DF. It was observed that the majority of psychoactive substance use has a variety of context from the first age cases, which may vary by use - even that age cases, which may be mostly a use - than the first cases. stigma and prejudice with users are perceived, including in the family environment, what makes treatment difficult, listing self-stigma, highlighting the family as a facilitator or hinderer of the therapeutic process, aiming at the need for education in a health dependency. |
Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Terapia Ocupacional, 2022. |
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