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| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 2022_AdrianaMonteCanavaciMartins_tcc.pdf | 3,01 MB | Adobe PDF | ver/abrir |
| Título: | A eterna busca |
| Autor(es): | Martins, Adriana Monte Cassiano Canavaci |
| Orientador(es): | Hargreaves, Lisa Minari |
| Assunto: | Felicidade Autoconhecimento |
| Data de apresentação: | 5-Mai-2022 |
| Data de publicação: | 4-Jul-2023 |
| Referência: | MARTINS, Adriana Monte Cassiano Canavaci. A eterna busca. 2022. 43 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Artes Visuais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. |
| Resumo: | A busca por felicidade é algo socialmente comum e norteador da vida. Segundo Freud, o que decide o propósito da vida é o programa do princípio do prazer. No entanto, definir felicidade é algo difícil. Diferentes respostas podem ser obtidas de acordo com o tempo, cultura e expectativas pessoais. Hoje, a felicidade é determinante das ações, comportamentos e cultura. E se há uma busca por ser feliz, há quem ensine ser feliz, há a receita pra ser feliz, há um imenso mercado para isso. Antes, o marketing vendia o produto, hoje vende valores, vende estilo de vida. É vendido o que você precisa para ser feliz. E neste ritmo frenético por sucesso, dentro de um mercado positivista, que resultados negativos não são compartilhados, o sofrimento é individual e isolado. Com a ausência de sucesso, vem a sensação de fracasso, a ansiedade, a depressão, a exaustão. É neste ritmo acelerado e modelo de vida que o Brasil conquistou o primeiro lugar em prevalência de ansiedade (9,3%) no mundo e maior prevalência de depressão (5,8%) na América Latina, segundo a Organização Mundial de Saúde (WHO, 2017). O Brasil é o segundo país com maior prevalência de depressão nas Américas, ficando atrás somente dos Estados Unidos (5,9%). Relacionado a estes transtornos, está o suicídio que, em 2015, foi a segunda maior causa de morte entre os jovens de 15 a 29 anos, no mundo (WHO, 2017). Assim, é importante criar trabalhos e exposições sobre o tema, gerando um espaço de reflexão e de troca de conhecimento, permitindo, inclusive, conexões intrapessoais (observador e obra) e interpessoais, com troca de conversas, ideias, relembrando o ser social que somos. Para isso, foram feitos trabalhos de pintura, colagem e instalação, utilizando, em alguns casos, material da área de saúde, incluindo medicamentos para transtornos mentais. A exposição “Felicidade não se compra, se vende” foi realizada por duas vezes, com abrangência diferente, e cumpriu o papel de trazer à comunidade, uma outra forma de expressão e comunicação na transmissão de conhecimentos, colaborando para a prevenção, atenção e assistência em saúde, trocas de experiências e reflexões sobre o “eu”. Novos trabalhos foram feitos em 2021, e uma outra série foi apresentada na exposição coletiva virtual “Profusa Construções”. Por fim, para fechamento desta pesquisa, reunimos aqui os trabalhos mais representativos dentro do período de 2019 a 2022, formando uma coleção de trabalhos que se relacionam e abordam profundamente o tema. Esta coleção também está virtualmente exposta na Galeria Espaço Piloto. |
| Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, 2022. |
| Licença: | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. |
| Aparece na Coleção: | Artes Visuais |
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