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Título: Triagem neonatal para anemia falciforme no Distrito Federal : abordagem dos aspectos educativos e da prática do assistente social
Autor(es): Torres, Camila Guimarães
Orientador(es): Guedes, Cristiano
Assunto: Triagem neonatal
Anemia falciforme
Assistentes sociais
Data de apresentação: 2-Mar-2012
Data de publicação: 15-Mai-2012
Referência: TORRES, Camila Guimarães. Triagem neonatal para anemia falciforme no Distrito Federal: abordagem dos aspectos educativos e da prática do assistente social. 2012. 69 f. Monografia (Bacharelado em Serviço Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
Resumo: A triagem neonatal é uma ação preventiva de Saúde Pública, conhecida popularmente como Teste do Pezinho, que diagnostica precocemente determinadas doenças congênitas no período neonatal. A anemia falciforme é uma das doenças triadas, sendo considerado o diagnóstico e o tratamento em idade precoce um avanço, pois aumentam expressivamente a qualidade de vida e a sobrevivência dos portadores. As crianças com anemia falciforme diagnosticadas pela triagem neonatal têm direito a atendimento multidisciplinar, em que se destaca a participação de assistentes sociais. Este estudo teve como objetivo entender o significado da atuação de profissionais de Serviço Social nos processos de educação em saúde para anemia falciforme, especialmente o aconselhamento genético, do programa de triagem neonatal do Distrito Federal, a partir da perspectiva dos profissionais da equipe multidisciplinar. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com nove profissionais, das áreas de Serviço Social, Enfermagem, Psicologia e Medicina. Os resultados apontam que o trabalho de assistentes sociais é considerado de grande importância no atendimento da triagem neonatal, em virtude das seguintes questões: 1. análise da realidade social e econômica das famílias; 2. garantia de adesão ao tratamento; 3. orientação quanto ao acesso a benefícios da Seguridade Social; dentre outros. O aconselhamento genético para anemia falciforme não foi compreendido como um ato estritamente médico, mas uma ação de educação em saúde, que pode ser desenvolvida por qualquer profissional de saúde, inclusive por assistentes sociais. A possibilidade de participação de assistentes sociais na prática do aconselhamento genético pode ser considerada como uma ação de educação em saúde, devido ao caráter socioeducativo da ação, que tem como objetivo fomentar ações reflexivas, a socialização das informações, assim como a garantia de direitos.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2012.
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