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dc.contributor.advisorCosta, Anabelle Carrilho da-
dc.contributor.authorGarcia, Isabella Ribeiro-
dc.identifier.citationGARCIA, Isabella Ribeiro. Ser mulher no Brasil é um fator de risco: cultura do estupro, patriarcado e culpabilização da vítima. 2023. 82 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO conceito de cultura do estupro busca apontar comportamentos sutis ou explícitos que silenciam, naturalizam ou relativizam a violência sexual contra as mulheres e, com o intuito de compreendê-lo, é fundamental o estudo e a discussão sobre as relações sociais de gênero. O objetivo deste estudo é analisar a relação entre o avanço neoconservador e a perpetuação da cultura do estupro e o processo de culpabilização das vítimas no Brasil, a partir de casos concretos de violências contra as mulheres ocorridos no país em 2022, à luz dos debates mais recentes nas ciências humanas e sociais. O método adotado foi a análise qualitativa de casos a partir dos estudos de gênero e feministas. Como resultado, constatou-se que, através de preceitos, práticas e discursos que naturalizam e reforçam a violência sexual contra as mulheres, em consonância com o avanço do neoconservadorismo no Brasil na última década, diversos mecanismos sociais, culturais e sistêmicos contribuem ativamente na perpetuação e legitimação da cultura do estupro.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPatriarcadopt_BR
dc.subject.keywordEstupropt_BR
dc.subject.keywordViolência sexualpt_BR
dc.subject.keywordViolência contra as mulherespt_BR
dc.titleSer mulher no brasil é um fator de risco : cultura do estupro, patriarcado e culpabilização da vítimapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2023-06-01T12:04:24Z-
dc.date.available2023-06-01T12:04:24Z-
dc.date.submitted2023-02-14-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/35005-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The concept of rape culture seeks to point out subtle or explicit behaviors that silence, naturalize or relativize sexual violence against women and, in order to understand it, it is essential to study and discuss gender social relations. The objective of this study is to analyze the relationship between the neoconservative advance and the perpetuation of the rape culture and the process of blaming victims in Brazil, based on concrete cases of violence against women that occurred in the country in 2022, in the light of the most recent debates. recent studies in the human and social sciences. The method adopted was the qualitative analysis of cases based on gender and feminist studies. As a result, it was found that, through precepts, practices and discourses that naturalize and reinforce sexual violence against women, in line with the advance of neoconservatism in Brazil in the last decade, several social, cultural and systemic mechanisms actively contribute to the perpetuation and legitimation of rape culture.pt_BR
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