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Título: Qualidade das diretrizes clínicas para manejo da cefaleia segundo AGREE II e proposta de diretriz para cuidado farmacêutico
Autor(es): Vaz, Juliana Maria de Albuquerque
Orientador(es): Santana, Rafael Santos
Coorientador(es): Alves, Bárbara Manuella Sodré
Assunto: Cefaleia
Assistência farmacêutica
Data de apresentação: 14-Dez-2020
Data de publicação: 14-Abr-2023
Referência: VAZ, Juliana Maria de Albuquerque. Qualidade das diretrizes clínicas para manejo da cefaleia segundo AGREE II e proposta de diretriz para cuidado farmacêutico. 2020. 65 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: Apesar do significativo impacto social, econômico e pessoal das cefaleias, a maior parte das pessoas que vivenciam esse transtorno não recebem cuidado médico adequado e dependem do auto manejo com medicamentos isentos de prescrição. Diante desse contexto, o profissional farmacêutico desempenha um papel central e estratégico na prestação de cuidado em saúde com qualidade para esses pacientes. Contudo, para que o profissional farmacêutico possa exercer essa função, é necessário que ele seja devidamente capacitado. Para suprir essa demanda, este trabalho tem como objetivo propor uma diretriz clínica de cuidado farmacêutico para manejo de cefaleias. Para que esse objetivo fosse atingido, o método ADAPTE foi utilizado, pelo qual diretrizes existentes, e outras fontes confiáveis de informação, foram identificadas e selecionadas com base em sua qualidade para a criação de uma diretriz adaptada às circunstâncias específicas do cuidado farmacêutico. A etapa de avaliação de qualidade de diretrizes foi realizada por meio do método AGREE II. Nessa avaliação, os três domínios que mais influenciaram a qualidade geral de diretrizes (rigor de desenvolvimento, aplicabilidade e independência editorial) foram os domínios com menores notas médias e maiores desvios padrão, o que indica que as diretrizes avaliadas podem ser melhoradas tanto individualmente quanto coletivamente. Das 12 diretrizes avaliadas, sete foram consideradas como de boa qualidade e utilizadas como base para a construção da proposta de diretriz. Em adição a essas sete diretrizes, 12 documentos das bases de sínteses Best Practice, Dynamed e Uptodate e cinco documentos da base de revisões sistemáticas Cochrane foram eleitos como literatura de base. A diretriz proposta apresenta 11 seções, incluindo 15 recomendações acerca do manejo nãofarmacológico e farmacológico de cefaleias pelo profissional farmacêutico. A validação da proposta de diretriz, assim como suas subsequentes publicação e disseminação, apresentam-se como uma oportunidade de estudo e contribuição futuros.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2020.
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Aparece na Coleção:Farmácia - Campus Darcy Ribeiro



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