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dc.contributor.advisorBensusan, Hilan Nissior-
dc.contributor.authorSilva, Guilherme da-
dc.identifier.citationSILVA, Guilherme da. Teratofobia na lógica dos demonstrativos de David Kaplan e o seu remédio. 2022. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Filosofia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2022.pt_BR
dc.description.abstractPalavras como “eu”, “ele”, “aqui”, “agora” fixam referências diferentes conforme mudam os contextos em que são ditos; termos como “este”, “aquela”, “aquilo” funcionam de forma parecida, com o acréscimo de que precisam de um ato como um apontar para que fixe a referência, isto é, precisam do ato da demonstração. Tais termos são chamados por David Kaplan de indéxicos puros [os primeiros] e demonstrativos verdadeiros [os segundos], ou simplesmente indexicais. Poucos são os autores que conseguiram desviar desses termos para explicar como a linguagem funciona; e estes que conseguiram, têm, certamente, uma explicação incompleta. Kaplan oferece, para explicar como esses termos funcionam [o maquinário dos indexicais], uma lógica complexa e que se mostra muito competente. Pesquisas recentes vêm contestando alguns aspectos da lógica dos demonstrativos desenvolvida por Kaplan, especialmente em sua forma de lidar com aquilo que ele próprio chama de monstros na linguagem natural. Neste trabalho falaremos como funcionam os monstros e faremos uma defesa destes ao introduzir uma entidade semântica e ontológica que chamamos de endereços.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordKaplan, David, 1933 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordIndexicaispt_BR
dc.subject.keywordFilosofia da linguagempt_BR
dc.titleTeratofobia na lógica dos demonstrativos de David Kaplan e o seu remédiopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2023-03-03T14:18:08Z-
dc.date.available2023-03-03T14:18:08Z-
dc.date.submitted2022-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/33995-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Words like "I", "he", "here", "now" fix different referents as the contexts in which they are said change; terms like "this", "that", "that" function similarly, with the addition that they need an act like pointing for the reference to be fixed, that is, they need the act of demonstration. Such terms are called by David Kaplan pure indexicals [the former] and true demonstratives [the latter], or simply indexicals. Few authors have managed to deviate from these terms to explain how language works; and those who have, certainly have an incomplete explanation. Kaplan offers, to explain how these terms work [the machinery of indexicals], a complex logic that proves very competent. Recent research has challenged some aspects of Kaplan's logic of demonstratives, especially in its handling of what he himself calls monsters in natural language. In this paper we will discuss how monsters work and make a defense of them by introducing a semantic and ontological entity that we call addresses.pt_BR
Aparece na Coleção:Filosofia - Graduação



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