Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/3382
Título: | Le portrait des mentalités françaises dessiné par les fables de Jean de La Fontaine pendant le XVII ème siècle |
Autor(es): | Bueno, Andressa Vieira |
Orientador(es): | Corrêa, Adriana Santos |
Assunto: | Fábulas francesas Literatura e sociedade Poetas franceses Escritores franceses |
Data de apresentação: | Jul-2010 |
Data de publicação: | 24-Abr-2012 |
Referência: | BUENO, Andressa Vieira. Le portrait des mentalités françaises dessiné par les fables de Jean de La Fontaine pendant le XVII ème siècle. 2010. 36 f. Monografia (Bacharelado em Letras - Francês)—Universidade de Brasília, Brasília, 2010. |
Resumo: | Este estudo pretende demonstrar algumas características sociais dos indivíduos do século XVII nas fábulas do escritor Jean DE LA FONTAINE, mais especificamente a partir das fábulas A cigarra e a formiga, A lebre e a tartaruga e O lobo e a cegonha. Esse último mostra em seus textos defeitos de personalidade e comportamentos característicos das pessoas de seu tempo. No entanto, para minimizar sua crítica, ele criou situações onde os protagonistas são animais que falam e agem como seres humanos. Assim, o autor destaca as imperfeições da natureza humana, sem nomeá-las diretamente. É um fabulista que visa melhorar sua sociedade através de lições morais retiradas do quotidiano. Lições criadas de um modo muito simples e divertido, destinadas primeiramente à aprendizagem infantil. Dessa forma ele tenta proporcionar aos seus leitores princípios básicos de conduta que estão ausentes, para o moralista, durante todo este século. |
Résumé: | Cette étude cherche à montrer quelques traits sociaux des individus du XVIIème d’après les fables de l’écrivain Jean DE LA FONTAINE, plus spécifiquement d’après les fables La cigale et la fourmi, Le lièvre et la tortue et Le loup et la cigogne. Ce dernier présente dans ces textes des défauts de personnalité et de comportement propres à la population de son époque. Cependant, pour minimaliser sa critique, il crée des scènes où les protagonistes sont des animaux qui parlent et agissent comme des humains. Ainsi, l’auteur fait ressortir les imperfections du caractère de l’homme sans les citer directement. C’est un fabuliste qui cherche à améliorer sa société à travers des morales en tirées du quotidien. Des leçons faites de manière très simple et amusante, destinées tout d’abord à l’enseignement des enfants. Il tente ainsi de transmettre à ses lecteurs des principes fondamentaux de conduite qui sont absent, pour le moraliste, au long de ce siècle. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Curso de Bacharel em Francês, 2010. |
DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2010.07.TCC.3382 |
Aparece na Coleção: | Letras - Francês
|
Este item está licenciado na Licença Creative Commons