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https://bdm.unb.br/handle/10483/3367
Título: | Densidade das lâminas epidérmicas primárias e secundárias em equinos |
Outros títulos: | Density of primary and secondary epidermal laminae of equine hoof |
Autor(es): | Vianna, André Rodrigues da Cunha Barreto |
Orientador(es): | Lima, Eduardo Maurício Mendes de |
Assunto: | Equino Morfologia (Animais) |
Data de apresentação: | 14-Dez-2011 |
Data de publicação: | 23-Abr-2012 |
Referência: | VIANNA, André Rodrigues da Cunha Barreto. Densidade das lâminas epidérmicas primárias e secundárias em equinos. 2011. 22 f., il. Monografia (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011. |
Resumo: | Diferenças na morfologia microscópica dos cascos dos membros pélvicos e torácicos dos equinos têm sido pouco relatadas na literatura, principalmente no tocante a distribuição de lâminas epidérmicas primárias e secundárias nas diversas regiões. O propósito deste estudo foi quantificar a densidade de lâminas epidérmicas primárias e secundárias no casco de equinos. Foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 equinos adultos e sem raça definida. Em uma secção transversal de aproximadamente de 0,5cm de altura da sola dos cascos, foi quantificada a densidade das lâminas epidérmicas primárias nas regiões da pinça do casco e dos quartos lateral e medial. Fragmentos com aproximadamente 1cm³ foram retirados dos terços proximal, médio e distal do casco, nas diferentes regiões e submetidos a técnica histológica convencional, sendo observados com auxilio de microscópio óptico. Os dados foram analisados estatisticamente em relação aos membros torácicos e pélvicos e entre as diversas regiões destes. A densidade de lâminas epidérmicas primárias variou ao redor da circunferência do casco, sendo maior na região da pinça do casco e diminui gradualmente em direção ao bulbo do casco, não existindo diferença entre membros pélvicos e torácicos. A densidade média de lâminas epidérmicas secundárias por lâmina epidérmica primária não variou em torno da circunferência dos cascos. Os achados revelaram que a densidade das lâminas epidérmicas não variou quando comparada entre os membros torácicos e pélvicos. A variação da densidade das lâminas epidérmicas primárias em torno do casco pareceu fazer parte de uma resposta adaptativa às diferentes tensões existentes em cada região. O melhor entendimento da morfologia das estruturas do casco contribui na melhor compreensão do diagnóstico, fisiopatologia e tratamento das afecções que as acometem. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT Differences in microscopic morphology of thoracic and pelvic limbs hoofs of equines have been scarcely reported in literature, especially about the distribution of primary and secondary epidermal laminae in different regions. The purpose of this study was to quantify the density of primary and secondary epidermal laminae in the equines hoof. Were used fore and hindlimbs of sixteen adult mixed breed horses. In a cross-section of approximately 0.5 cm above the soles of the hooves, was quantified, the density of primary epidermal laminae in the regions of lateral and medial quarters and toe. Fragments of approximately 1cm ³ were removed from the proximal, middle and distal portions of the hoofs, in different regions and subjected to conventional histological technique and observed with an optical microscope. Data were statistically analyzed in relation to the fore and hindlimbs and among these various regions. The density of primary epidermal laminae varies around the circumference of the hoof, being higher in the toe of the hoof and gradually decreases toward the bulb of the hoof, and there is no difference between thoracic and pelvic limbs. The average density of secondary epidermal laminae in primary epidermal laminae does not change around the circumference of the hoof. The findings indicate that the density of epidermal laminae does not change when compared between the fore and hindlimbs. The variation of the density of primary epidermal laminae around the hoof appears to be part of an adaptive response to different stresses in each region. Better understanding of the structures morphology contributes to better understanding of the diagnosis, pathophysiology and treatment of disorders that affect the hoof. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011. |
Aparece na Coleção: | Medicina Veterinária
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