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Título: Curva de produção de biomassa fresca de três tipos de mudas de Mentha x villosa Huds. em condições de estufa
Autor(es): Azevedo, Guilherme Rennó
Chagas, Rodrigo Daniel Torres
Orientador(es): Mattos, Jean Kleber de Abreu
Assunto: Plantas medicinais
Plantas - propagação
Biomassa
Mudas
Data de apresentação: Dez-2011
Data de publicação: 23-Abr-2012
Referência: AZEVEDO, Guilherme Rennó; CHAGAS, Rodrigo Daniel Torres. 2011. Curva de produção de biomassa fresca de três tipos de mudas de Mentha x villosa Huds. em condições de estufa. 2011. x, 13 f. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Resumo: A espécie Mentha x villosa com sabor e aroma refrescantes, é denominada hortelã e destaca-se pelo uso culinário ou em chás medicinais, para combater parasitas intestinais e distúrbios digestivos. As glândulas oleíferas, principalmente das folhas, concentram óleos voláteis ricos em terpenóides não raro de amplo interesse industrial. Há uma exigência de rapidez na obtenção de mudas, que devem ser sadias e resistentes. Com isso, exige-se que o modo de produção seja maximizado, de modo que se deve ter no menor espaço físico, o maior rendimento possível, para reduzir assim os custos de produção. Três tipos de estacas foram utilizadas para produzir mudas: trinodal (convencional), uninodal e seminodal. As estacas foram colocadas em vasos de 3 litros contendo a mistura EEB (latossolo textura média + areia + composto orgânico + vermiculita). Os itens da mistura apresentaram respectivamente as seguintes proporções: 3:1:1:1. Para cada 40 litros da mistura foram incorporadas 100 g da formulação 4-16-8. A cada semana foram coletadas cinco mudas de cada tratamento para obtenção da biomassa fresca. Cada tratamento teve 25 mudas de modo que o ensaio teve a duração de cinco semanas. O coeficiente de variação da biomassa fresca foi calculado ao final do experimento. Verificou-se que o tipo convencional de estacas de Mentha x villosa, com três nós, produz melhores mudas, reduzindo o tempo de viveiro. As estacas alternativas tipo miniestaquia com um nó e com meio nó apresentaram-se funcionais, embora perdendo em precocidade. As estacas de um nó apresentaram defasagem aproximada de apenas uma semana, quanto à precocidade, em relação às mudas convencionais.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011.
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