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Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorMané, Djiby-
dc.contributor.authorCunha, Adilza Elena Francisco da-
dc.identifier.citationCUNHA, Adilza Elena Francisco da. Análise da variação linguística nas turmas de oitavo e nono ano da escola Santo António no Vão de Almas. 2020. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação do Campo) — Universidade de Brasília, Planaltina - DF, 2020.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, 2020.pt_BR
dc.description.abstractAs heterogeneidades da língua ainda hoje é motivo de debates entre os autores. Os aspectos geográficos, socioeconômicos, culturais, entre outros que fazem do Brasil um país multicultural e multidialetal são discutidos por aqueles que defendem a heterogeneidade da língua falada no país e aqueles que defendem a norma padrão da língua. Porém o desrespeito aos falantes das variantes não- padrão consideradas muitas vezes de menor prestígio sofrem o preconceito linguístico. A Escola enquanto instituição que desenvolve o estudo da língua materna desde a mais tenra idade é muitas vezes o local onde ocorre o maior grau de preconceito linguístico. A partir desta constatação levantou-se a seguinte problemática: como é compreendida e trabalhada a variação linguística e o preconceito linguístico gerado por ela dentro das salas de aulas? Objetiva-se com esta pesquisa analisar de forma geral como é tratada a variação linguística dentro de uma sala de aula da Escola do Campo. Como os objetivos específicos, procurou-se identificar a existência da variação linguística na sala pesquisada; se ela é vista como variação linguística; ou se não é percebida e, se o preconceito linguístico no ambiente escolar acontece devido à supervalorização da gramática normativa. Como metodologia de pesquisa utilizou-se a abordagem qualitativa com a revisão bibliográfica embasada em autores, como por exemplo, Soares (1994), Bagno (2003), Bortoni-Ricardo (2005), Santos (2013), Almeida (2017) entre outros. Foram realizadas observações e aplicação de questionário para coleta de dados. Ao final da pesquisa foi possível considerar que ainda de forma inconsciente o preconceito linguístico é estimulado quando se desconsidera a variação linguística principalmente no ambiente escolar.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordLíngua portuguesapt_BR
dc.subject.keywordLíngua portuguesa - variaçãopt_BR
dc.subject.keywordPreconceito linguísticopt_BR
dc.titleAnálise da variação linguística nas turmas de oitavo e nono ano da escola Santo António no Vão de Almaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-17T14:02:09Z-
dc.date.available2023-02-17T14:02:09Z-
dc.date.submitted2020-01-22-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/33632-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The heterogeneity of language is still a reason for debate among the authors. The geographical, socioeconomic, cultural, among others aspects that make Brazil a multicultural and multidialetal country are discussed by those who defend the heterogeneity of the spoken language in the country and those who defend the standard language standard. However, disrespect for speakers of non-standard variants often considered less prestigious suffers linguistic prejudice. The school as an institution that develops the study of the mother tongue from an early age is often the place where the greatest degree of linguistic prejudice occurs. From this observation the following problem arose: how is the linguistic variation and the linguistic prejudice generated by it within the classrooms understood and worked on? The objective of this research is to analyze in a general way how linguistic variation is treated within a classroom at rural school. As the specific objectives, we tried to identify the existence of linguistic variation in the researched room; if it is seen as linguistic variation; or if it is not perceived and if the linguistic prejudice in the school environment happens due to the overvaluation of the normative grammar. As a research methodology we used the qualitative approach with the bibliographic review based on authors, such as Soares (1994), Bagno (2003), Bortoni-Ricardo (2005), Santos (2013), Almeida (2017) among others. Observations and questionnaire were applied for data collection. At the end of the research it was possible to consider that even unconsciously the linguistic prejudice is stimulated when disregarding the linguistic variation mainly in the school environment.pt_BR
Aparece na Coleção:Educação do Campo - Linguagens, Artes e Literatura



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