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Título: O que fez o brasileiro ir às ruas? um estudo sobre determinantes de protestos no Brasil a partir de dados do Google Trends
Autor(es): Campos, Maria Luiza Dias
Orientador(es): Cabello, Andrea Felippe
Assunto: Redes sociais on-line
Protestos
Mobilização social
Economia
Data de apresentação: 2021
Data de publicação: 25-Jan-2023
Referência: CAMPOS, Maria Luiza Dias. O que fez o brasileiro ir às ruas? um estudo sobre determinantes de protestos no Brasil a partir de dados do Google Trends. 2021. 72 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Econômicas) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
Resumo: Na atual conjuntura, manifestações na forma de protestos são uma realidade recorrente no Brasil e no resto do mundo. Desde o primeiro semestre de 2020, observa-se, no contexto brasileiro, uma maior preferência por formas de participação direta, tanto em movimentos contrários como favoráveis ao atual governo Bolsonaro. O ano de 2020 foi, de fato, caracterizado pelas manifestações e carreatas antidemocráticas as quais contaram, inclusive, com a participação do presidente. Em 2021, por sua vez, movimentos contrários ao atual governo e críticos de sua postura na conduta da pandemia e da maior crise sanitária dos últimos tempos tomaram as ruas em maio desse ano, e ainda estão em curso para ocorrer enquanto esse trabalho é escrito. Também internacionalmente, 2020 foi um ano relevante para se discutir movimentos contestatórios de participação direta. Protestos após o assassinato de George Floyd tomaram as ruas dos Estados Unidos da América, reposicionando, emblematicamente, a pauta antirracista e o movimento Black Lives Matter no debate público global. No Oriente, os protestos no Líbano após a explosão em Beirute implementaram a conturbação social no país. Todos esses acontecimentos ratificam a importância que formas não convencionais de ação política têm para a representatividade e a participação civil, e são de sumo interesse para a comunidade acadêmica
Informações adicionais: Monografia (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, Departamento de Economia, 2021.
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