Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Vidigal, Carlos Eduardo | - |
dc.contributor.author | Porto, Luís Alves | - |
dc.identifier.citation | PORTO, Luís Alves. A reação da ditadura brasileira à criação da frente ampla no Uruguai (1967-1972). 2022. 57 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Em meio ao "golpe em câmera lenta" promovido pelo presidente uruguaio Jorge
Pacheco Areco, a esquerda e a centro-esquerda formaram a Frente Ampla, com o objetivo de
quebrar a tradição bipartidarista e vencer as eleições de 1971. Especialmente considerando
seu advento em um contexto de atividade intensa da guerrilha urbana tupamara e de
inquietação logo após a eleição de Salvador Allende, da Unidade Popular, no Chile, a Frente
levantou preocupações nos governos do Brasil, EUA e Argentina. O governo brasileiro
chegou a montar um plano para invadir e tomar Montevidéu em caso de vitória da Frente,
além de cooperar com o Pachecato na exportação de estrutura repressiva. Dessa forma, a
presente monografia se dedica a analisar a reação da ditadura militar brasileira à formação da
Frente Ampla no Uruguai para disputar as eleições de 1971, bem como compreender qual foi
a motivação para tanto. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ditadura militar | pt_BR |
dc.subject.keyword | América Latina | pt_BR |
dc.subject.keyword | Guerra Fria | pt_BR |
dc.subject.keyword | Brasil - relações exteriores | pt_BR |
dc.title | A reação da ditadura brasileira à criação da frente ampla no Uruguai (1967-1972) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciatura | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-12-14T14:09:34Z | - |
dc.date.available | 2022-12-14T14:09:34Z | - |
dc.date.submitted | 2022-09-23 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/32910 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | In the midst of the "slow-motion coup" led by Uruguayan President Jorge Pacheco
Areco, the left and center-left created the Frente Amplio (Broad Front), aspiring to break the
bipartisan tradition and win the 1971 elections. Especially considering its emergence in a
context of intense activity of the Tupamaro urban guerrillas, as well as unrest following the
election of Unidad Popular's Salvador Allende in Chile, the Frente raised concerns in the
governments of Brazil, the US and Argentina. The Brazilian government went so far as to set
up a plan to invade and take Montevideo in case of the Frente's victory, in addition to
cooperating with Pachecato in exporting its repressive structure. Thus, the present study aims
to analyze the reaction of the Brazilian military dictatorship to the creation of the Frente
Amplio in Uruguay to compete in the 1971 elections, as well as to understand its motivation
for doing so. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | História
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