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dc.contributor.advisorBelisário, Katia Maria-
dc.contributor.authorSouza, Tainá Mendes de-
dc.identifier.citationSOUZA, Tainá Mendes de. Violência obstétrica: caminhos para a humanização e dignidade da mulher. 2022. 26 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Departamento de Comunicação Organizacional, 2022.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo tem o objetivo de mostrar o processo de desumanização do parto e da autonomia das gestantes no Brasil ao longo dos anos. A ideia é analisar a forma como pacientes têm sido tratadas por obstetras, bem como os casos de abusos ocorridos com mulheres nas maternidades brasileiras. As perguntas de pesquisa são: As gestantes brasileiras têm acesso às informações sobre seus direitos? Como as políticas públicas podem contribuir para diminuir os casos de violência obstétrica contra as gestantes no Brasil? A metodologia usada inclui pesquisa bibliográfica e um survey aplicado em grupos de WhatsApp de mães em um aplicativo voltado para mães. O questionário com 11 perguntas e dados socioeconômicos foi disponibilizado no período de 20 de fevereiro a 15 de março, e foram captadas 106 respostas. Os dados mostram que 58 mulheres já sofreram violência obstétrica. Dessas, 29 não sabiam que tinham sofrido. É possível ver que há um desconhecimento e insegurança quanto às agressões sofridas e a necessidade de denúncia.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordViolência obstétricapt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicaspt_BR
dc.subject.keywordInformação em saúdept_BR
dc.subject.keywordComunicação em saúdept_BR
dc.titleViolência obstétrica : caminhos para a humanização e dignidade da mulherpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-14T11:57:08Z-
dc.date.available2022-12-14T11:57:08Z-
dc.date.submitted2022-05-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/32899-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This article aims to show the process of dehumanization of childbirth and the lack of autonomy of pregnant women in Brazil over the years. The idea is to analyze how patients have been treated by obstetricians, the cases of abuse that occurred with women in Brazilian maternity hospitals. The research questions are: Brazilian pregnant women has access to information about their rights? How can public policies contribute to reducing cases of obstetric violence against pregnant women in Brazil? The methodology used includes literature review and a survey applied to WhatsApp groups of mothers and an app aimed to the same group. The survey with 11 questions and socioeconomic data was available from February 20 to March 15. we received 106 responses. The data shows that 58 women have already suffered obstetric violence. Of these, 29 did not know they had suffered. It is possible to see that there is a lack of knowledge and insecurity regarding the aggressions suffered and the need to report them.pt_BR
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