Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Paranaguá, Thatianny Tanferri de Brito | - |
dc.contributor.author | Veríssimo, Elen de Souza | - |
dc.identifier.citation | VERÍSSIMO, Elen de Souza. Relação entre nível de estresse no trabalho e qualidade da assistência de enfermagem obstétrica. 2021. 28 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Enfermagem) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Muitos profissionais estão vivenciando um aumento no estresse relacionado ao trabalho, o que torna a assistência mais suscetível a causar danos aos pacientes e gera uma necessidade premente das organizações de saúde entenderem esse processo. Objetivo: Analisar a relação entre o nível de estresse no ambiente de trabalho e a qualidade da assistência de enfermagem obstétrica em dois hospitais públicos do Distrito Federal. Método: Trata-se de um estudo observacional, transversal e analítico, realizado com os profissionais da equipe de enfermagem de um serviço obstétrico. Para a coleta de dados utilizou-se um questionário para investigação do perfil profissiográfico, a “Escala de Autoavaliação da Assistência de
Enfermagem em Serviços Obstétricos” e a Job Stress Scale. Realizada análise estatística descritiva e correlacional. Resultados/Discussão: Participaram do estudo 116 profissionais da equipe de enfermagem, sendo 8 auxiliares, 76 técnicos, 5 residentes, 15 enfermeiros e 12 enfermeiros obstetras. Houve predominância do sexo feminino (n=105; 90,5%). A maioria dos participantes atuava na área assistencial (n=111; 98,2%). Entre eles, 44,7% (n=51) estavam alocados no Centro Obstétrico e 41,2% (n=47) na Maternidade. Na Escala de Autoavaliação da Assistência de Enfermagem, numa escala de 0 a 5, obteve-se média de 4,4 (DP=0,5) para o
domínio A - comunicação e apoio/suporte à mulher, 3,9 (DP=0,7) para o domínio B - comunicação com a equipe multiprofissional e 4,1 (DP=0,6) para o domínio C - assistência de enfermagem. Quanto à avaliação do estresse no trabalho, constatou-se que 56% (n=65) dos respondentes apresentaram baixa demanda psicológica, 60,3% (n=70) baixo controle sobre o trabalho e 49,1% (n=57) baixo apoio social. De modo que 38,8% (n=45) dos participantes estavam em Trabalho Passivo, 21,6% (n=25) em Alto desgaste, 19% (n=22) em Trabalho Ativo e 15,5% (n=18) em Baixo Desgaste. A partir da associação das escalas de Autoavaliação da
Assistência e do Estresse no Trabalho, verificou-se que o trabalho ativo se associou como fator de proteção para o desempenho de atividades relacionadas ao domínio C – assistência de enfermagem (m=4,3; DP= 0,4; p=0,03). Conclusão: O presente estudo trouxe indicadores relacionados ao estresse no trabalho e à qualidade da assistência prestada pela equipe de enfermagem em assistência obstétrica. Sugere-se a estimulação de atitudes que favoreçam a construção de um ambiente que predomine o trabalho ativo, uma vez que este pode contribuir para o melhor desempenho da prática assistencial e, portanto, influenciar na obtenção de melhores desfechos ao paciente. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Enfermagem obstétrica | pt_BR |
dc.subject.keyword | Estresse | pt_BR |
dc.subject.keyword | Qualidade da assistência à saúde | pt_BR |
dc.title | Relação entre nível de estresse no trabalho e qualidade da assistência de enfermagem obstétrica | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-12-06T23:29:17Z | - |
dc.date.available | 2022-12-06T23:29:17Z | - |
dc.date.submitted | 2021-11-05 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/32825 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Introduction: Many professionals are experiencing an increase in the job stress, which can make patients more susceptible to care incidents and raises a pressing need for health organizations to understand this process. Objectives: Analyze the relationship between the job stress level and the quality of obstetric nursing care in two public hospitals in the Federal District. Method: It’s an observational, cross-sectional, and analytical study, done with the nursing staff of obstetric services. Self-administered questionnaires were used to investigate the
professional profile, the nursing care quality (“Nursing Care Self-Assessment Scale in Obstetric Services”) and the professionals’ levels of stress (Job Stress Scale). Descriptive and correlational statistical analysis was performed. Results/Discussion: 116 professionals from the nursing team participated in the study, including 8 assistants, 76 technicians, 5 residents, 15 nurses and 12 midwives. There was a predominance of females (n=105; 90.5%). Most participants worked directly with patient care (n=111; 98.2%). Among them, 44.7% (n=51)
were allocated in the Obstetric Center and 41.2% (n=47) in the Maternity. In the Nursing Care Self-Assessment Scale, on a scale from 0 to 5, an average of 4.4 (SD=0.5) was obtained for domain A - communication and support/support for women, 3.9 (SD= 0.7) for domain B - communication with the multidisciplinary team and 4.1 (SD=0.6) for domain C - nursing care. The job stress assessment indicated that 56% (n=65) of the respondents had low psychological demand, 60.3% (n=70) had low control over work and 49.1% (n=57) low social support.
Therefore 38.8% (n=45) of the participants were in Passive Job, 21.6% (n=25) in High Job Strain, 19% (n=22) in Active Job and 15.5% (n= 18) in Low Job Strain. Conclusion: The study brought indicators related to job stress and care quality provided by the nursing team in obstetrics services. Attitudes that promote active work should be stimulated, since this can contribute for a better performance of nursing care practices and influence the achievement of better patient outcomes. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Enfermagem - Campus Darcy Ribeiro
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