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2021_SarahCamposFerreira_tcc.pdf1,85 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorSouza, Tiago Araújo Coelho de-
dc.contributor.authorFerreira, Sarah Campos-
dc.identifier.citationFERREIRA, Sarah Campos. Características do atendimento odontológico de indivíduos com transtorno do espectro autista na atenção básica de saúde no Distrito Federal: pesquisa cientifica. 2021. 54 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição que se apresenta como um transtorno de neurodesenvolvimento com início precoce e decurso crônico. Para o seu diagnóstico é necessária a detecção de algumas características, sendo a mais comum a incapacidade de constituir relações interpessoais comuns com pessoas e situações. Ainda, pode haver a inaptidão para entender minúcias comunicativas, como interpretar expressões faciais e captar os aspectos subentendidos sob forma de olhar ou através de gestos. Promover a saúde bucal para esse nicho de pacientes é de total responsabilidade do cirurgião-dentista e sabe-se que a realização dos procedimentos odontológicos, até mesmo os mais simples, como aplicação de flúor, instrução de higiene oral e profilaxia, cobram do profissional um conhecimento prévio acerca do padrão de comportamento da pessoa com Transtorno do Espectro Autista, além de uma habilidade de comunicação voltada para esse público. O objetivo desse estudo foi caracterizar o atendimento de indivíduos com TEA por cirurgiões-dentistas atuantes na Estratégia Saúde da Família no Distrito Federal. O estudo foi constituído por uma amostra de 71 cirurgiões-dentistas que responderam ao questionário intitulado “Atendimento Odontológico a Pessoa com Deficiência (PcD) na Atenção Primária à Saúde no âmbito da SES/DF”. Os resultados mostraram que 76,1% da amostra apresentou experiência junto ao atendimento de pacientes com TEA na Atenção Básica, mas 22,2% consideraram o resultado não satisfatório. Dentre os principais agravos bucais detectados pelos profissionais pode-se citar a doença cárie (70,4%), a presença de placa bacteriana (68,5%) e a higiene insatisfatória (63%); os procedimentos mais frequentemente executados foram a profilaxia (83,3%), a raspagem (57,4%) e a restauração de dentes posteriores (55,6%). Em relação ao manejo, 22,2% dos cirurgiões-dentistas julgaram totalmente desnecessário realizar a sedação desses pacientes e 79,6% mencionaram o estabelecimento de um vínculo de confiança entre o paciente e a equipe de saúde bucal como o principal veículo de sucesso para a colaboração do autista. Os cirurgiões- dentistas que compuseram a amostra apresentaram-se receptíveis a atender pacientes autistas na ESF, mas pode-se observar que a capacitação voltada para o atendimento desses pacientes ainda é bastante limitada dentro da Atenção Básica de Saúde.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subject.keywordTratamento dentáriopt_BR
dc.subject.keywordSaúde bucalpt_BR
dc.subject.keywordAutismopt_BR
dc.titleCaracterísticas do atendimento odontológico de indivíduos com transtorno do espectro autista na atenção básica de saúde no Distrito Federal : pesquisa cientificapt_BR
dc.title.alternativeCharacteristics of dental care for individuals with Autistic Spectrum Disorder in Primary Health Care in the Federal District : scientific researchpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2022-07-05T12:24:58Z-
dc.date.available2022-07-05T12:24:58Z-
dc.date.submitted2021-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/31331-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.contributor.advisorcoAmaral, Lais David-
dc.description.abstract1Autistic Spectrum Disorder (ASD) is a condition that presents itself as a neurodevelopmental disorder with an early onset and chronic course. For its diagnosis, it is necessary to detect some characteristics, the most common being the inability to form common interpersonal relationships with people and situations. Still, there may be the inability to understand communicative details, how to interpret facial expressions and capture the implied aspects in the form of a look or through gestures. Promoting oral health for this niche of patients is the full responsibility of the dentist and it is known that the performance of dental procedures, even the simplest ones, such as the application of fluoride, instruction in oral hygiene and prophylaxis, demand a professional prior knowledge about the behavior pattern of the person with Autistic Spectrum Disorder, in addition to a communication skill aimed at this audience. The aim of this study was to characterize the care of individuals with ASD by dentists working in the Family Health Strategy in the Federal District. The study consisted of a sample of 71 dentists who answered the questionnaire entitled "Dental Care for People with Disabilities (PcD) in Primary Health Care within the SES/DF". The results showed that 76.1% of the sample had experience with the care of patients with ASD in Primary Care, but 22.2% considered the result unsatisfactory. Among the main oral health problems detected by professionals, we can mention caries disease (70.4%), the presence of bacterial plaque (68.5%) and poor hygiene (63%); the procedures most frequently performed were prophylaxis (83.3%), scaling (57.4%) and restoration of posterior teeth (55.6%). Regarding management, 22.2% of dentists considered it totally unnecessary to sedate these patients and 79.6% mentioned the establishment of a bond of trust between the patient and the oral health team as the main successful vehicle for the collaboration of the autistic person. The dentists who made up the sample were receptive to assisting autistic patients in the ESF, but it can be observed that the training aimed at the care of these patients is still quite limited within the Primary Health Care.pt_BR
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