Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/30990
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022_LauraDeAbreuNoleto_tcc.pdf461,18 kBAdobe PDFver/abrir
Título: “Um grito no escuro” : violência de gênero na ditadura militar brasileira – a Comissão Nacional da Verdade e uma dívida histórica
Autor(es): Noleto, Laura de Abreu
Orientador(es): Carvalho, Bruno Leal Pastor de
Assunto: Violência
Ditadura militar
Gênero - desigualdade
Mulheres - violência
Direitos humanos
Data de apresentação: 4-Mai-2022
Data de publicação: 14-Jun-2022
Referência: NOLETO, Laura de Abreu. “Um grito no escuro” : violência de gênero na ditadura militar brasileira – a Comissão Nacional da Verdade e uma dívida histórica. 2022. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.
Resumo: Esse trabalho pretendeu entender, analisar e amostrar como a Comissão Nacional da Verdade brasileira, criada com o intuito de apurar graves violações de direitos Humanos ocorridas no período de Ditadura no Brasil, utilizou de seu repertório teórico sobre violência de gênero na condução de entrevistas e na produção de uma narrativa histórica sobre a perspectiva dessas vítimas. Para isso, foi feita uma análise de fontes primárias e secundárias. Como fontes primárias, foram utilizados o capítulo 10 do volume I do Relatório final da CVN (intitulado: “Violência sexual, Violência de Gênero e Violência contra crianças e adolescentes”) e as entrevistas conduzidas pela Comissão de mulheres vítimas da Ditadura Militar. Como referencial teórico e fontes secundárias, foram utilizados textos das pesquisadoras Letícia Novelli, Maria Amélia Almeida Teles e Caroline Silveira Bauer, Edson Teles e Renan Quinalha (dentre outros). Como resultados gerais, foi possível identificar uma constância historiográfica no que se refere a escrita da história da violência de gênero no Brasil, mesmo com significativos avanços. Nesse trabalho, foram discutidos, principalmente, conceitos de “Gênero”, “Violência” e “Violência de Gênero”.
Abstract: This work aimed to understand, analyze, and show how the Brazilian National Truth Commission, created with the aim of investigating serious human rights violations that occurred during the dictatorship period in Brazil, used its theoretical repertoire on gender violence in conducting interviews and in the production of a historical narrative about the perspective of these victims. For this, an analysis of primary and secondary sources was performed. As primary sources, chapter 10 of volume I of the Final Report of the CVN (entitled: "Sexual Violence, Gender Violence and Violence against Children and Adolescents" were used) and the interviews conducted by the Commission of women victims of the Military Dictatorship. As theoretical reference and secondary sources, texts from researchers Letícia Novelli, Maria Amélia Almeida Teles and Caroline Silveira Bauer, Edson Teles and Renan Quinalha (among others) were used. As general results, it was possible to identify a historiographical constancy regarding the writing of the history of gender violence in Brazil, even with significant advances. In this work, concepts of "Gender", "Violence" and "Gender Violence" were discussed.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2022.
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.
Aparece na Coleção:História



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.