Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Lage, Victor | - |
dc.contributor.author | Braga, Artur de Azevedo | - |
dc.identifier.citation | BRAGA, Artur de Azevedo. Comparação do desempenho e da percepção de conforto entre a barra tradicional versus barra hexagonal no salto estático: estudo piloto. 2022. 24 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | A habilidade de produzir máxima potência muscular é crucial para o sucesso
esportivo em diversas modalidades. Essa pode ser avaliada por meio do teste de salto
vertical, usualmente realizado com uma barra reta tradicional posicionada sobre os
ombros, o que pode ser desconfortável. Uma possível alternativa seria a utilização de
uma barra hexagonal firmemente segura com as mãos. O objetivo deste estudo foi
analisar se a utilização desses dois implementos afeta a avaliação da função muscular
dos membros inferiores, comparar as variáveis associadas à potência muscular (i.e.,
força e velocidade) obtidas durante o salto estático e comparar a percepção de
conforto entre os testes. Sete indivíduos treinados realizaram saltos com o máximo
esforço possível em cinco condições (sem sobrecarga e com sobrecarga de 25%,
50%, 75% e 100% da massa corporal) com cada barra. Os saltos com a barra
hexagonal resultaram em alturas significativamente (p < 0,05) maiores para todas as
sobrecargas e velocidade média maior para 75% da massa corporal. Não houve
diferenças estatisticamente significativas para as demais velocidades médias,
tampouco para a força média ou para a percepção de conforto. Os resultados sugerem
que o sujeito poderia realizar saltos verticais com o implemento que tiver maior
familiaridade ou que se sentir mais à vontade. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Barra hexagonal | pt_BR |
dc.subject.keyword | Barra reta tradicional | pt_BR |
dc.subject.keyword | Salto estático | pt_BR |
dc.subject.keyword | Exercícios físicos | pt_BR |
dc.title | Comparação do desempenho e da percepção de conforto entre a barra tradicional versus barra hexagonal no salto estático : estudo piloto | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-06-14T11:55:13Z | - |
dc.date.available | 2022-06-14T11:55:13Z | - |
dc.date.submitted | 2022-05-13 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/30980 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The ability to produce maximal muscle power is crucial for sports success in
many modalities. It may be evaluated through the vertical jump test, usually done by
positioning a straight barbell across the shoulders, which might be uncomfortable. A
possible alternative would be firmly holding a hexagonal barbell with the hands. This
study sought to investigate if using these two implements affects the evaluation of
muscle function of the lower limbs, to compare the variables associated with muscle
power (i.e., force and velocity) obtained during the squat jump and to compare the
perception of comfort between the tests. Seven trained individuals performed maximal
effort jumps under five conditions (unloaded and loaded with 25%, 50%, 75% and
100% of the body mass) with each bar. Jumps with the hexagonal barbell resulted in
significantly (p < 0.05) greater heights for all loads and greater mean velocity for 75%
of the body mass. There were no statistically significant differences for other mean
velocities, nor for mean force or for the perception of comfort. Results suggest that the
subject may perform vertical jumps using the implement which he is most familiar with,
or that with which he feels most at ease. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Educação Física
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